Em tempo de pandemia, o tradicional aperto de mão está sendo colocado no banco de reservas, e o contato está sendo evitado. Mas até antes do coronavírus, esse era o modo universal de cumprimento entre as pessoas. Mas como ele surgiu?
Bom! O primeiro registro do hábito está gravado em hieróglifos egípcios. Conforme historiadores, acreditava-se, na época, que as divindades conferiam poder ao faraó ao estender as mãos para ele.
Na Grécia antiga, no século 5 a.C., pouco antes dos Jogos Olímpicos, um emissário ia de cidade em cidade anunciando a ekcheiria (o “aperto de mão”), que simbolizava uma trégua entre adversários e inimigos, para praticar pacificamente os esportes olímpicos. Há registro que, de fato, guerras eram interrompidas.
Assim, com o passar dos anos, o aperto de mão foi se tornando um símbolo de trégua, amizade e boa vontade nos negócios.
No mundo moderno, o aperto de mãos tornou-se símbolo do domínio da cultura do Ocidente sobre o Oriente, já que comummente, nos países orientais, a saudação é curvar-se.