Com quase 90 mil hectares, a área é destinada à agricultura e pecuária. Atualmente, são 45 mil hectares cultivados com soja, milho, algodão e feijão, sendo 80% do total plantado com algodão.
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A informação foi divulgada pela revista Globo Rural com dados da plataforma Chãozão, que apresenta ofertas de terras em todo o país. O nome da fazenda e de seus proprietários não são divulgados.
A propriedade possui três estruturas de sede e três estruturas de armazéns, barracões, alojamentos e etc.
Uma rodovia asfaltada corta a fazenda ao meio.
O Estado ficou no top cinco do ranking das fazendas à venda mais caras do Brasil, totalizando áreas ofertadas por R$ 37,38 bilhões.
Ocupando o segundo lugar, está uma propriedade em Paranatinga, também com 90 mil hectares e anunciada por R$ 7 bilhões.
Na terceira colocação, está uma propriedade em Nova Ubiratã, com 66 mil hectares e ofertada por R$ 5,88 bilhões.
Em seguida, está outra propriedade em Paranatinga, com 88 mil hectares e anunciada por R$ 5 bilhões.
Por último, entre as propriedades em Mato Grosso na lista das dez fazendas mais caras do país, está uma de São Félix do Araguaia, com uma extensão de 121,813 mil hectares e anunciada por R$ 4,5 bilhões.
Na sequência, da 6ª à 10ª posição, respectivamente, estão fazendas em Miranda (MS), Palmas (TO), Franca (SP), Miranda (MS) e Conceição do Araguaia (PA).
Segundo o levantamento, o ranking não considera o valor por hectare para a colocação, mas sim o valor da área total. Nesse caso, a propriedade mais valiosa proporcionalmente seria uma de 5.040 hectares em Franca (SP), em que cada hectare vale R$ 545 mil, contra R$ 167 mil da propriedade em Sinop.
Veja o ranking completo:
