quarta-feira, 2 abril, 2025
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Aprosoja Mato Grosso participa de grupo de trabalho para combater o desmatamento ilegal

Na última quinta-feira (27.03), a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) e outros representantes do setor produtivo, como a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (Fiemt), Fórum Mato-grossense da Agropecuária (Fórum Agro MT), e o Centro das Indústrias Produtores e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem), se reuniram com o governador do Estado de Mato Grosso, Mauro Mendes com a intenção de criar um grupo de trabalho para que juntos possam combater o desmatamento ilegal.

O grupo busca contribuir com ações estratégicas para fortalecer a preservação ambiental e garantir a sustentabilidade do setor agropecuário com mecanismos para proteger quem produz dentro da legalidade.

Foto: Vitória Kehl Araujo

As sugestões da entidade serão encaminhadas ao Governo do Estado de MT e poderão complementar o Plano de Ação de Combate ao Desmatamento Ilegal e Incêndios Florestais que prevê um investimento de R$ 125,2 milhões para 2025.

Com essa iniciativa, a Aprosoja MT reforça o compromisso do setor produtivo com a preservação ambiental e o desenvolvimento sustentável. A expectativa é que o documento contribua para ações mais eficazes no combate ao desmatamento ilegal.

Durante o Podcast Apro 360 da Aprosoja MT, na noite da última quinta-feira (27.03) o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber, também convidou o governador para participar das reuniões com os associados que ocorrem na próxima semana, como forma de esclarecer sobre a petição que o Governo de Mato Grosso encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) solicitando autorização para expropriação de propriedades flagradas com desmatamento.

Os associados da Aprosoja MT também estarão presentes nessas reuniões e demonstram grande interesse em participar da discussão, buscando entender melhor os desdobramentos da proposta e os critérios que envolvem essa decisão. A expectativa é de um diálogo aberto, que traga clareza e segurança jurídica a quem atua dentro da legalidade.

Por Vitória Kehl Araujo.

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