CANARANA – Uma menina de 10 anos sofreu uma tentativa de sequestro por volta das 11:30h da manhã de segunda-feira (05.09) quando estava saindo do local onde estuda, na rua Ijuí, próximo à esquina com a Avenida Paraná, no centro de Canarana – MT.
Conforme Boletim de Ocorrência, o pai da criança foi buscá-la no fim do período matutino de aulas quando, ao chegar no local, a encontrou chorando. Ao indagar o que tinha ocorrido, ela contou que poucos minutos antes, um veículo de cor preta parou próximo ao local, e dois homens usando bonés e óculos escuros, saíram do interior, sendo que um deles se aproximou da criança e a puxou pelo braço dizendo: “Vem cá, seu pai pediu pra te buscar”.
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O homem começou a puxa-la pelo braço em direção ao veículo, momento em que ela conseguiu correr para próximo ao Ginásio Edemar Parzianello, onde haviam mais pessoas. Um dos homens fez menção de correr atrás dela, mas desistiu, retornando os dois ao veículo e se evadindo. Na ação, foi subtraído o capacete que estava com a menina.
Ao tomar conhecimento dos fatos, a Policia Militar iniciou prontamente rondas na região e informaram a Delegacia Judiciária Civil para que se iniciassem as investigações. Em imagens de câmeras de segurança de comércios e residências próximos, é possível verificar poucos minutos antes do relato, a passagem de uma veículo sedan preto.
O Caso foi registrado como sequestro tentado e será investigado.
O dugongo, mamífero marinho que costuma ser associado às sereias, foi declarado oficialmente extinto após a conclusão de uma pesquisa feita pela Sociedade Zoológica de Londres (ZSL), no Reino Unido, e pela Academia Chinesa de Ciências.
Isso significa não haver mais animais suficientes para que haja a reprodução e a consequente manutenção desta espécie. Conforme foi verificado pela pesquisa, a última vez que um cientista avistou um dugongo na China, seu habitat natural, foi no ano de 2000.
Chamado também de “o gigante mais gentil do oceano”, o dugongo é um animal muito dócil, o que fez com que ficasse especialmente vulnerável aos caçadores. A proibição da pesca deste bicho ocorreu só a partir de 1988, mas isso não foi suficiente para que o dugongo pudesse sobreviver.
A triste notícia é que a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) mudou agora o status do dugongo de “vulnerável” para “criticamente ameaçado” de extinção, o que significa que não há mais condições para que a espécie sobreviva.
Quem é o dugongo?
(Fonte: Conexão Planeta)
O dugongo é um membro da ordem Sirenia, formada por mamíferos herbívoros marítimos que possuem uma cauda em forma de nadadeira, assim como o peixe-boi. Dentre esses animais dessa ordem, ele é o que tem menor tamanho. Seu habitat natural são os oceanos Índico e Pacífico,
Trata-se de um grande animal marítimo (pode chegar a 3 metros de comprimento e 500 quilos) que se alimenta basicamente de algas marinhas. Ao longo dos séculos, ele foi impactado pelas mudanças ambientais e, especialmente, pela poluição industrial, que impactou a produção da fotossíntese pelas algas no seu habitat e diminuiu a oferta de seu alimento.
Por serem extremamente calmos e dóceis, também ficaram conhecidos como “vacas” marinhas, já que arrancam as ervas marinhas do fundo do mar. Segundo os biólogos que estudam a espécie, os dugongos atingiram o pico da sua população por volta de 1960, mas começaram a diminuir a partir de 1975. Desde 2000, nenhum dugongo foi mais avistado na natureza.
A relação do dugongo com as sereias
(Fonte: Alphacoders)
Os dugongos, durante as Grandes Navegações, eram “confundidos” com as sereias, seres mitológicos com corpo humano e cauda de peixe. Isso se dava porque, de longe, os dugongos até podem se passar por pessoas.
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O nome dado a eles também ocorre por conta dessa suposta relação: “dugongo” vem do malaio duyung, que significa “sereia” ou “donzela do mar”.
Consta que, em 1493, Cristóvão Colombo escreveu no seu diário: “no dia anterior, quando o almirante foi ao Rio do Ouro, no Haiti, ele diz ter visto três sereias (…) mas elas não são tão bonitas. Seus rostos têm traços masculinos.” Essas “sereias” provavelmente eram dugongos ou peixes-boi.
De acordo com o Instituto de Oceanologia do Mar da China Meridional, a associação com as sereias também se deu pela forma com que as fêmeas amamentam seus filhotes. Vistos de longe, elas lembram mulheres com cauda de peixe segurando os seus bebês.
COCALINHO – Motoristas buzinando, fogos de artifício, bandeiras do Brasil levantadas. Desde fazendeiros a indígenas, reunidos numa comemoração nunca antes vista na história do Vale do Araguaia. A inauguração da ponte de quase 500 metros (483) sobre o Rio das Mortes, na MT-326, entre Nova Nazaré e Cocalinho, é mais do que a maior ponte de concreto do Estado, mas a passagem que encurta em até 200 km o trajeto de algumas cidades do leste de Mato Grosso com a capital federal, Brasília, além de diminuir para alguns minutos, a passagem de caminhões que trazem calcário que abastecem as lavouras do Araguaia. Ela também tira Cocalinho do isolamento, ligando pela primeira vez a cidade com o restante do Estado.
Ponte sobre o Rio das Mortes; Imagem – divulgação.
O Mato Grosso tem milhares de dezenas de quilômetros de estradas a serem asfaltadas e de pontes de concreto para serem construídas, reflexo de ser o terceiro maior estado brasileiro em território e o maior produtor de grãos nacional. Coube ao Governo do Estado, em meio a tantas demandas, entender a prioridade não só de construir a ponte sobre o Rio das Mortes, mas também da pavimentação de 112 km da MT-326, entre Nova Nazaré e Cocalinho. Foram investidos nesse corredor logístico, entre asfalto e pontes, quase 240 milhões de reais oriundos de recurso próprio do Governo de Mato Grosso, sendo 52 milhões somente na estrutura sobre o Rio das Mortes.
A inauguração aconteceu no último sábado, dia 03, às 9h00. Milhares de pessoas estavam presentes. Por votação popular, foi dado o nome de Ponte da Integração José Monteiro Guimarães. A inauguração contou com a presença dos secretários de Estado Marcelo de Oliveira (Infraestrutura), Rogério Gallo (Casa Civil), Laice Souza (Comunicação), Alan Porto (Educação), Fábio Pimenta (Fazenda) e Basílio Bezerra (Planejamento), do presidente da MT Par, Wener Santos, além de prefeitos, lideranças e empresários de toda região.
Ponte sobre o Rio das Mortes; Foto – OP.
Caminhoneiros passavam buzinando pela ponte. E não por menos. Eles chegavam a ficar até três dias nas filas para atravessar o rio pelas balsas. Um motorista disse à reportagem do OPioneiro, que numa noite precisou ligar 82 vezes seu caminhão, necessário sempre que a fila andava, para não perder sua vez. Outro empresário do ramo de transportes disse que vai economizar 15 mil reais por mês, que antes pagava para as balsas. As usinas de calcário, produto que corrige a maior parte das lavouras da região, ficam em Cocalinho. Na direção oposta, as carretas levam principalmente milho, que abastece confinamentos no estado de Goiás. Outros tantos, em carros, ou a pé, fizeram questão de atravessar o Rio das Mortes pela primeira vez sobre a nova ponte, logo após a inauguração.
Ponte sobre o Rio das Mortes; Imagem – divulgação.
“A ponte sobre o Rio das Mortes é um marco para o desenvolvimento de toda a região. É a realização de um sonho de décadas e uma obra que vai mudar a vida de toda a população do Médio Norte do Araguaia. Não podemos deixar de agradecer aos secretários do governo, que não mediram esforços para concretizar essa obra, e ao governador Mauro Mendes, que nos tirou do sofrimento”, afirmou o prefeito de Cocalinho, Marcio Baco.
“É a obra da independência da região, sonhada há mais de 40 anos, e que agora neste governo saiu definitivamente do papel. No primeiro dia, o governador Mauro Mendes determinou que déssemos uma solução para essa obra, que foi contratada lá em 2013, mas que nunca saiu do papel. Demos a solução e a obra foi feita com recursos do Fethab. É hoje a maior ponte de concreto em rodovias estaduais de Mato Grosso e um marco para acabar com o sacrifício de caminhoneiros e das pessoas que moram na região”, destacou o secretário Marcelo de Oliveira.
Ponte sobre o Rio das Mortes; Imagem – divulgação.
GAÚCHA DO NORTE – Um feminicídio foi registrado na manhã deste domingo (04) em Gaúcha do Norte. Uma mulher foi assassinada com disparos de arma de fogo, o suspeito é seu ex-marido N.S. Suspeito estava foragido e foi preso na tarde deste domingo pela PM.
Foto: Divulgação
Mulher é presa por 7 crimes após se alterar e promover “quebradeira” em lanchonete de Confresa; veja vídeo
A vítima é J.A.M.F, ela completava 24 anos no dia de hoje e deixa duas filhas pequenas, frutos do relacionamento com o ex-marido.
CONFRESA – Uma mulher identificada pelas iniciais C. V. B., de 37 anos, foi presa em flagrante pela Polícia Militar após se alterar e passar a quebrar objetos e equipamentos de uma lanchonete localizada na Praça do Camilão, em Confresa.
De acordo com informações, narra o boletim de ocorrência que a suspeita se alterou primeiro por demorar a realizar o próprio pagamento, depois pela demora na saída do pedido, e por fim, por ter faltado uma porção de batata frita.
Tudo foi filmado por clientes que estavam no local Foto: Reprodução
A mulher passou a gritar com os funcionários do local e também a xingá-los de forma racista, chamando as atendentes de “negrinhas pretas, negrinhas fudid*s”. Além do mais, a agressora dizia que poderia quebrar os objetos porque tinha dinheiro para pagar outros.
A suspeita quebrou computador, máquina de cartão, bandejas de lanche, expositores de bala e um aparelho de telefone fixo.
Ex-jogador do Cuiabá morre afogado em Mato Grosso
Toda a ação foi flagrada por cinegrafistas amadores que estavam no local.
A mulher foi presa e autuada pelos crimes de desacato – visto que também agrediu verbalmente os policiais que a prenderam -, dano, recusa de dados sobre a própria identificação – isso pois não queria informar seu nome e informações pessoais -, desobediência, injúria mediante preconceito, ameaça e perturbação de trabalho ou sossego alheios.
CAMPO NOVO DO PARECIS – O ex-jogador do Cuiabá, Felipe Profeta, de 25 anos, morreu afogado nesse sábado (3), em Campo Novo do Parecis, a 397 km de Cuiabá. Atualmente, o atleta jogava no Ação, de Santo Antônio de Leverger.
Segundo a Policia Civil, o jovem estava em Várzea Grande e seguiu para o balneário Rio Verde, em Campo Novo do Parecis, com um grupo de amigos. Por volta das 14h, Felipe e um amigo decidiram subir em uma boia, do tipo cama e, ao chegar próximo à margem do rio, os dois pularam e a vítima se afogou.
Foto: Reprodução
Ainda segundo a Polícia, amigos tentaram socorrer o jovem, mas não conseguiram. Felipe foi retirado do fundo do rio com ajuda de pessoas que estavam em um barco a motor.
O Corpo de Bombeiros informou que, quando chegou no local, a vítima estava inconsciente e uma médica realizava reanimação cardiopulmonar.
Varíola dos Macacos: dois casos são confirmados em Barra do Garças
O jovem foi encaminhado para o Pronto Socorro de Campo Novo do Parecis. A equipe médica de plantão tentou reanimar a vítima.
Felipe Profeta fez parte do grupo que conquistou o acesso à Série B do Brasileiro e o título da Copa Verde 2019, para o Cuiabá.
Em nota, o clube lamentou o falecimento do jogador e prestou solidariedade aos familiares e amigos.
A ideia de que uma ilha pertença a alguém pode soar estranha, já que além de não ser muito comum, vai contra aquela ideia inicial de que todas ilhas brasileiras pertencem à União. E esta linha de pensamento não está de todo errada, viu?! Mas o interessante nesse ponto é que Constituição Federal estabelece como a venda de uma ilha pode ocorrer. Vamos explicar tudo por aqui!
Sobre esse assunto, podemos dizer que tudo começa no Artigo 20 da Constituição, que estabelece em alguns de seus parágrafos:
São bens da União:
I – os que atualmente lhe pertencem e os que lhe vierem a ser atribuídos;
II – as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei;
III – os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;
E aqui está o ponto principal:
IV – as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de Municípios, exceto aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental federal, e as referidas no art. 26, II; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 46, de 2005)
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(Fonte: Unsplash)
Ou seja, realmente cabe ao Estado possuir a propriedade dessas ilhas marítimas citadas no referido artigo. Além disso, também é importante citar a Lei Federal 9.636/98 que aborda em seu Artigo 12 como pode ocorrer esse processo de venda por meio de leilão ou concorrência pública.
Mas para isso ocorrer, é necessário que haja o cumprimento de algumas condições e, principalmente, exista a anuência do Poder Executivo, representado, neste caso, pelo Presidente da República.
Indo além disso, também temos o Decreto-Lei Nº 9.760/1946, que também aborda esse assunto quando não há, especificamente, a venda delas, e elenca as formas de possibilitar o uso por meio locação, o aforamento e a cessão das ilhas a um outro ente a utiliza e União permanece com a propriedade delas.
Ou seja: o Estado tem a competência de avaliar a utilização das ilhas e mesmo de permitir a transferência e mesmo o uso a um ente particular, desde que não cause prejuízo ou também se existir a conveniência de tornar o imóvel produtivo.
A campanha Poupar, Investir e Ganhar começou no dia 1° de agosto e segue até dezembro. O primeiro sorteio foi realizado pela loteria federal do dia 13 de agosto de 2022. O último sorteio ocorreu no dia 27 de agosto, com mais duas ganhadoras, Wiviane da Silva Pereira Costa, de Vila Rica/MT, e Angelica Carvalho de Oliveira e Silva, de Querência/MT. A lista completa pode ser conferida no site www.sicredi.com.br/promocoes/pouparinvestireganhar, onde está disponível também o calendário de sorteios e o regulamento da promoção.
Foto: Reprodução
Os associados e poupadores concorrem em 10 sorteios quinzenais no valor de R$ 5 mil e a um sorteio final de R$ 50 mil, que contemplará 24 sorteados. Ao todo serão 184 sortudos, que juntos vão ganhar R$ 2 milhões em dinheiro. Participam da promoção associados pessoa física, produtores rurais, empresas, os poupadores e também os associados Woop Sicredi – conta digital da instituição financeira cooperativa.
A participação na promoção é automática e gratuita e abrange uma área específica que contempla a maioria dos municípios de Mato Grosso, algumas cidades de Rondônia, Acre, Amazonas, Amapá; grande parte do Pará e algumas cidades de Goiás.
Concorrem aos sorteios associados que fizerem aplicações na Poupança, em Depósito a Prazo e LCA (Letra de Crédito do Agronegócio). A cada aporte – conforme valor mínimo estipulado em regulamento -, os associados recebem números da sorte para concorrer aos sorteios.
No caso dos aportes em poupança, a cada R$ 50 depositados o associado recebe um número da sorte. Se o associado realizar uma Programação Mensal de poupança com parcelas a partir de R$ 50 por, no mínimo, 12 meses, recebe números da sorte em dobro a cada novo débito. Já para os produtos de investimento Depósito a Prazo (com carência a partir de 90 dias) e LCA, a cada R$ 500 aplicados, o associado recebe um número da sorte.
Paratletas de Canarana patrocinados pela Sicredi Araxingu vencem Campeonato Brasileiro de Parataekwondo
“Essa campanha tem o objetivo de despertar nas pessoas a consciência da importância de se ter uma reserva financeira estimulá-las a novos hábitos. É importante manter uma reserva e por que não ter rendimentos a partir de investimentos? Também queremos mostrar aos associados que é possível investir em produtos de baixo risco, aportando valores pequenos”, afirma Diego Neves, Diretor de Negócios do Sicredi.
Para ser associado do Sicredi basta procurar a agência mais próxima. Informações também podem ser obtidas pelo WhatsApp corporativo (51) 3358-4770.
Vencedores do segundo sorteio:
ADRIANA SOARES DE MELO / SANTANA DO ARAGUAIA PA
MIRIAN LAUANE XAVIER CRUZ / JUINA MT
ITAMAR DE SOUZA SAUER / TABAPORA MT
GUSTAVO ZURI RIBEIRO / MIRASSOL D’OESTE MT
WENDEL NEGREIRO DIOGO / ITAITUBA PA
ALISSON TERRES PASSARINI / ALTA FLORESTA MT
CRISTOVAO TEODORO DE CASTRO / NOVA LACERDA MT
CRISTOPHER RYAN RIBEIRO CHAVES / COMODORO MT
FRANCIELE MORAES DE FREITAS / FELIZ NATAL MT
OSCAR ESPEDITO BEARZI / SINOP MT
CARLOS EDUARDO BILIBIO / ITANHANGA MT
EDVALDO GRISOLIA VAZ / JANGADA MT
FABIO JUNIOR PEREIRA GOMES / RONDONOPOLIS MT
ERONALDO MOREIRA DE SOUZA / RONDONOPOLIS MT
WIVIANE DA SILVA PEREIRA COSTA / VILA RICA MT
ANGELICA CARVALHO DE OLIVEIRA E SILVA / QUERENCIA MT
BARRA DO GARÇAS – Dois casos de varíola dos macacos foram confirmados em Barra do Garças (a 509 km de Cuiabá), na quarta-feira (31). A informação consta no painel que mostra o monitoramento da doença divulgado pela Secretaria Estadual de Saúde (SES-MT).
Outros dois casos que eram considerados suspeitos no município já foram descartados, conforme a Vigilância em Saúde de Mato Grosso.
Até as 11h de quarta-feira (31), o estado registrava o total de 29 casos confirmados da varíola dos macacos. São 13 residentes de Cuiabá, oito de Várzea Grande, três de Tangará da Serra, um de Rondonópolis, um de Sorriso e um de Nova Xavantina.
Foto: Reprodução
Casos suspeitos
A secretaria também investiga 31 casos suspeitos da doença no estado. São seis em Campo Novo do Parecis, oito em Cuiabá, dois em Várzea Grande, três em Tangará da Serra e dois em Sinop.
Com caso em Nova Xavantina, Mato Grosso chega a 9 confirmações da varíola dos macacos
Há ainda a suspeita de um caso nas cidades de Lucas do Rio Verde, Peixoto de Azevedo, Itiquira, Tapurah, Paranaíta, Campos de Júlio, Campo Verde, Porto Esperidião e Rondonópolis.
Outros 27 casos que eram considerados suspeitos já foram descartados após a chegada dos resultados de exames, conforme os dados do boletim.
Sintomas e prevenção
Os principais sintomas da varíola dos macacos são linfonodos inchados, lesões na pele, febre, dor de cabeça, dores musculares e dores nas costas. Caso haja a manifestação destes sintomas, procure uma Unidade Básica ou de Pronto Atendimento.
Para a prevenção da doença, coloque em prática as medidas de biossegurança, como o uso de máscaras, distanciamento físico e higienização das mãos, e evite tocar em lesões ou compartilhar objetos com pessoas infectadas.
CANARANA – Importante em qualquer período do ano, a verificação de vazamentos internos se mostra imprescindível especialmente em tempos de estiagem prolongada. Considerado um indicador perda de água, esse desperdício pode trazer prejuízos no bolso do cliente. Um dos primeiros sinais é o aumento no consumo de água.
Os vazamentos podem ocorrer das mais diferentes formas e locais. Antes de chamar um especialista a Águas Canarana, empresa do grupo Iguá, orienta o cliente a identificar as causas do desperdício. Seguindo alguns procedimentos, recomendados pela companhia, como a verificação de torneiras pingando, válvulas de descarga que não travam, tubulações rachadas ou na boia da caixa de água é possível combater vazamentos internos nos imóveis.
Ao identificar o vazamento, a companhia orienta que é de suma importância acionar um serviço especializado e realizar o reparo. Além disso, o cliente pode solicitar uma verificação técnica à concessionária, que enviará uma equipe para averiguar o hidrômetro e as ligações externas de água.
Como fazer a vistoria dentro de casa:
No caminho entre o hidrômetro e a caixa d’água
Mantenha aberto o registro.
Feche o registro da entrada da caixa ou amarre a boia, interrompendo a entrada de água.
Faça a leitura do hidrômetro, anotando os números marcados no visor.
Após uma hora, faça novamente a leitura do hidrômetro, verificando se houve mudança dos números.
Se os números tiverem aumentado, é quase certo de que há um vazamento em sua casa.
Foto: Reprodução
No encanamento interno que é alimentado pela caixa d’água
Feche todas as torneiras da casa e não utilize os vasos sanitários.
Interrompa a entrada de água da caixa, fechando o registro ou amarrando a boia.
Marque o nível da água na caixa e, depois uma hora, veja se houve alteração.
Se o nível caiu, há vazamento em alguma em algum cano interno ou em algum vaso sanitário.
Águas Canarana reforça canais digitais de atendimento 24h
No extravasor (ladrão) da caixa d’água
Em dias secos, verifique se há água no telhado ou nas calhas da casa.
Se houver, é provável que a boia da caixa d’água esteja com defeito. Providencie a troca imediatamente.
Na válvula ou caixa de descarga dos vasos sanitários.
Jogue um pouco de pó de café no vaso sanitário. Ele deve ficar depositado no fundo do vaso.
Após dez minutos, se o pó de café ainda não estiver no fundo do vaso, é porque há vazamento na válvula ou na caixa de descarga.
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