segunda-feira, 23 junho, 2025
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Prefeitura de Gaúcha do Norte deve decretar situação de calamidade pública

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GAÚCHA DO NORTE – Nesta semana, o prefeito de Gaúcha do Norte Voney Rodrigues Goulart, assim como o prefeito de Paranatinga, Marquinhos do Dedé, viajam a Cuiabá com a possibilidade de decretar situação de calamidade pública devido a intensidade de chuvas que tem prejudicado estradas e pontes nos municípios.

Foto: Reprodução

Em Gaúcha do Norte as fortes chuvas que vêm atingindo a cidade nos últimos dias tem bloqueado acessos, destruído ponte, aterros e provocado pontos de atoleiros. As dificuldades na trafegabilidade estão concentradas em várias estradas municipais, estaduais como as MT’s 129 e 427 e a rodovia federal BR-242.

“Vamos estar junto ao governo, vamos ver o que é possível e acionar a Defesa Civil buscando condições para recuperar os acessos e restaurar o trânsito em todas as estradas prejudicadas pelas chuvas”, disse o prefeito Voney.

A Secretaria de Obras segue atuando nos pontos prejudicados e a atuação da pasta segue em todos os dias da semana, inclusive aos sábados e domingos, nesse período crítico.

Prefeitos estiveram reunidos na manhã desta segunda-feira (10) em Gaúcha do Norte.

 

Fonte: Assessoria Prefeitura

Prefeitura de Gaúcha do Norte deve decretar situação de calamidade pública

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GAÚCHA DO NORTE – Nesta semana, o prefeito de Gaúcha do Norte Voney Rodrigues Goulart, assim como o prefeito de Paranatinga, Marquinhos do Dedé, viajam a Cuiabá com a possibilidade de decretar situação de calamidade pública devido a intensidade de chuvas que tem prejudicado estradas e pontes nos municípios.

Foto: Reprodução

Em Gaúcha do Norte as fortes chuvas que vêm atingindo a cidade nos últimos dias tem bloqueado acessos, destruído ponte, aterros e provocado pontos de atoleiros. As dificuldades na trafegabilidade estão concentradas em várias estradas municipais, estaduais como as MT’s 129 e 427 e a rodovia federal BR-242.

“Vamos estar junto ao governo, vamos ver o que é possível e acionar a Defesa Civil buscando condições para recuperar os acessos e restaurar o trânsito em todas as estradas prejudicadas pelas chuvas”, disse o prefeito Voney.

A Secretaria de Obras segue atuando nos pontos prejudicados e a atuação da pasta segue em todos os dias da semana, inclusive aos sábados e domingos, nesse período crítico.

Prefeitos estiveram reunidos na manhã desta segunda-feira (10) em Gaúcha do Norte.

 

Fonte: Assessoria Prefeitura

Prefeitura de Gaúcha do Norte deve decretar situação de calamidade pública

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GAÚCHA DO NORTE – Nesta semana, o prefeito de Gaúcha do Norte Voney Rodrigues Goulart, assim como o prefeito de Paranatinga, Marquinhos do Dedé, viajam a Cuiabá com a possibilidade de decretar situação de calamidade pública devido a intensidade de chuvas que tem prejudicado estradas e pontes nos municípios.

Foto: Reprodução

Em Gaúcha do Norte as fortes chuvas que vêm atingindo a cidade nos últimos dias tem bloqueado acessos, destruído ponte, aterros e provocado pontos de atoleiros. As dificuldades na trafegabilidade estão concentradas em várias estradas municipais, estaduais como as MT’s 129 e 427 e a rodovia federal BR-242.

“Vamos estar junto ao governo, vamos ver o que é possível e acionar a Defesa Civil buscando condições para recuperar os acessos e restaurar o trânsito em todas as estradas prejudicadas pelas chuvas”, disse o prefeito Voney.

A Secretaria de Obras segue atuando nos pontos prejudicados e a atuação da pasta segue em todos os dias da semana, inclusive aos sábados e domingos, nesse período crítico.

Prefeitos estiveram reunidos na manhã desta segunda-feira (10) em Gaúcha do Norte.

 

Fonte: Assessoria Prefeitura

É fakenews informação de que barragem da PCH Paranatinga, no rio Culuene, corre o risco de se romper

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CAMPINÁPOLIS – Informações divulgadas em grupos de WhatsApp de Canarana, Campinápolis, Gaúcha do Norte e Paranatinga, diziam que a barragem da PCH Paranatinga II, localizada no rio Culuene, município de Campinápolis, corria o risco de se romper a qualquer momento, devido às fortes chuvas que caem na região há vários dias.

PCH Paranatinga II; Imagem – Abragel.

Ainda conforme os áudios, todos aqueles que ficam à baixo da represa a uma distância de até 100 km, deveriam ser evacuados imediatamente. Um homem que se dizia funcionário de uma fazenda, informava que a propriedade onde ele trabalhava já tinha sido evacuada e todos se encontravam na cidade de Campinápolis.

LEIA MAIS – OPioneiro entrevistou comandante que pilotou avião da Praça de Canarana

OPioneiro entrou em contato com um funcionário da PCH, que nos informou se tratar de fakenews. Ele disse que a represa está em perfeitas condições e não há risco de rompimento. Informou ainda que o nível da água está 30% mais baixo do que o ano de 2014, quando se alcançou o maior nível histórico. Ele tranquilizou todos os moradores quanto aos boatos.

Por OPioneiro.

Homicídio no interior de Canarana nesta segunda (10)

CANARANA – A Policial Judiciária Civil de Canarana – MT prendeu na tarde desta segunda-feira (10.01) o autor de um homicídio que aconteceu por volta do meio dia em uma fazenda a cerca de 22km da zona urbana da cidade.

Conforme o Delegado Deuel Paixão de Santana, um funcionário da fazenda veio até a cidade contratar trabalhadores para fazer um serviço de catação de pedras e raízes. Ele levou alguns homens até a fazenda e retornou à cidade para buscar mais trabalhadores.

Nesse intervalo, dois deles se desentenderam, sendo que um deles matou seu colega à pauladas. O autor do homicídio já tem passagem pela policia, também por homicídio na cidade de Querência – MT.

Ainda conforme o Delegado, tanto o autor quanto a vítima eram moradores de rua. O suspeito se encontra preso na Delegacia de Policia à disposição da Justiça. Os nomes da vítima e do suspeito não foram divulgados.

Por OPioneiro.

FUTILIDADE DO DIA – Dia do Fico

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“Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto! Digam ao povo que fico.” Ao contrário do imaginário popular, muito provavelmente essa frase não foi dita pelo então príncipe regente Pedro 1º (1798-1834) no episódio conhecido como Dia do Fico. Segundo historiadores, trata-se de mais uma camada das construções da ideia de nação brasileira, na esteira da posterior Independência do Brasil.

O Paço Imperial foi palco de grandes acontecimentos, como o Dia do Fico, em 9 de janeiro de 1822, a coroação de D. João VI, em 1818, e a chegada de D. Leopoldina para o casamento com D. Pedro, em 1817. — Foto: G1/Alexandre Durão

Mas é inegável que o tal dia, ocorrido há exatos 200 anos, em 9 de janeiro de 1822, na Câmara do Rio, foi a materialização da queda-de-braço entre o Reino de Portugal e a colônia brasileira. E aí reside sua importância histórica.

“[Na época, o ato de permanecer no Brasil] foi visto como astuto, audacioso e, principalmente, arriscado. Tratava-se de contraposição às determinações do poder de representação das Cortes de Lisboa”, explica o historiador Paulo Henrique Martinez, da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

“Em Portugal, o gesto foi recebido pelos defensores de uma Constituição como ato de arrogância e de rebeldia, mas foi visto com alento pela Casa Real. Aqui no Brasil, foi festejado como decisão democrática e de expressão soberana da vontade do povo, em defesa de interesses ‘brasileiros’.”

Segundo o historiador Marcelo Cheche Galves, da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), o Fico integra “um conjunto de animosidades dentro do mundo português”, num momento em que a corte buscava o “esvaziamento do poder do Rio de Janeiro como centro de autoridade” — depois que a família real decidiu regressar ao Velho Mundo, em 1821.

“Pedro ficou como regente e, a partir de então, passou a lidar com determinações das Cortes, como fechamento de instituições que funcionavam no Rio de Janeiro”, explica Galves. “Esse é o ponto, não tem nada de independência ainda.”

O estopim foi um decreto real emitido em outubro, que, entre outras questões, obrigava o retorno imediato do príncipe regente a Portugal — nomeando uma junta para governar o Brasil.

Imaginário da construção nacional

 

De acordo com Galves, a narrativa que passou a situar o episódio como um antecedente do processo de emancipação política do Brasil foi construído “ao longo do século 19 e em parte do século 20” em um esforço intencional de “inventar a nação brasileira”. “Por isso o Dia do Fico ficou como algo heroico, o dia em que o Brasil começou a se livrar de Portugal”, afirma.

“Se era independência, era no sentido de mais autonomia. Não no sentido de separação total [de Portugal]”, contextualiza o professor da Uema.

Martinez concorda: não podemos considerar o Dia do Fico uma espécie de pontapé da Independência, “sob o risco de repetir acriticamente a construção política e ideológica da historiografia da unidade política nacional, tendo o Império e a Casa de Bragança como seus promotores e avalistas”.

FUTILIDADE DO DIA – Dia do Fico

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“Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto! Digam ao povo que fico.” Ao contrário do imaginário popular, muito provavelmente essa frase não foi dita pelo então príncipe regente Pedro 1º (1798-1834) no episódio conhecido como Dia do Fico. Segundo historiadores, trata-se de mais uma camada das construções da ideia de nação brasileira, na esteira da posterior Independência do Brasil.

O Paço Imperial foi palco de grandes acontecimentos, como o Dia do Fico, em 9 de janeiro de 1822, a coroação de D. João VI, em 1818, e a chegada de D. Leopoldina para o casamento com D. Pedro, em 1817. — Foto: G1/Alexandre Durão

Mas é inegável que o tal dia, ocorrido há exatos 200 anos, em 9 de janeiro de 1822, na Câmara do Rio, foi a materialização da queda-de-braço entre o Reino de Portugal e a colônia brasileira. E aí reside sua importância histórica.

“[Na época, o ato de permanecer no Brasil] foi visto como astuto, audacioso e, principalmente, arriscado. Tratava-se de contraposição às determinações do poder de representação das Cortes de Lisboa”, explica o historiador Paulo Henrique Martinez, da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

“Em Portugal, o gesto foi recebido pelos defensores de uma Constituição como ato de arrogância e de rebeldia, mas foi visto com alento pela Casa Real. Aqui no Brasil, foi festejado como decisão democrática e de expressão soberana da vontade do povo, em defesa de interesses ‘brasileiros’.”

Segundo o historiador Marcelo Cheche Galves, da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), o Fico integra “um conjunto de animosidades dentro do mundo português”, num momento em que a corte buscava o “esvaziamento do poder do Rio de Janeiro como centro de autoridade” — depois que a família real decidiu regressar ao Velho Mundo, em 1821.

“Pedro ficou como regente e, a partir de então, passou a lidar com determinações das Cortes, como fechamento de instituições que funcionavam no Rio de Janeiro”, explica Galves. “Esse é o ponto, não tem nada de independência ainda.”

O estopim foi um decreto real emitido em outubro, que, entre outras questões, obrigava o retorno imediato do príncipe regente a Portugal — nomeando uma junta para governar o Brasil.

Imaginário da construção nacional

 

De acordo com Galves, a narrativa que passou a situar o episódio como um antecedente do processo de emancipação política do Brasil foi construído “ao longo do século 19 e em parte do século 20” em um esforço intencional de “inventar a nação brasileira”. “Por isso o Dia do Fico ficou como algo heroico, o dia em que o Brasil começou a se livrar de Portugal”, afirma.

“Se era independência, era no sentido de mais autonomia. Não no sentido de separação total [de Portugal]”, contextualiza o professor da Uema.

Martinez concorda: não podemos considerar o Dia do Fico uma espécie de pontapé da Independência, “sob o risco de repetir acriticamente a construção política e ideológica da historiografia da unidade política nacional, tendo o Império e a Casa de Bragança como seus promotores e avalistas”.

FUTILIDADE DO DIA – Dia do Fico

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“Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, estou pronto! Digam ao povo que fico.” Ao contrário do imaginário popular, muito provavelmente essa frase não foi dita pelo então príncipe regente Pedro 1º (1798-1834) no episódio conhecido como Dia do Fico. Segundo historiadores, trata-se de mais uma camada das construções da ideia de nação brasileira, na esteira da posterior Independência do Brasil.

O Paço Imperial foi palco de grandes acontecimentos, como o Dia do Fico, em 9 de janeiro de 1822, a coroação de D. João VI, em 1818, e a chegada de D. Leopoldina para o casamento com D. Pedro, em 1817. — Foto: G1/Alexandre Durão

Mas é inegável que o tal dia, ocorrido há exatos 200 anos, em 9 de janeiro de 1822, na Câmara do Rio, foi a materialização da queda-de-braço entre o Reino de Portugal e a colônia brasileira. E aí reside sua importância histórica.

“[Na época, o ato de permanecer no Brasil] foi visto como astuto, audacioso e, principalmente, arriscado. Tratava-se de contraposição às determinações do poder de representação das Cortes de Lisboa”, explica o historiador Paulo Henrique Martinez, da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

“Em Portugal, o gesto foi recebido pelos defensores de uma Constituição como ato de arrogância e de rebeldia, mas foi visto com alento pela Casa Real. Aqui no Brasil, foi festejado como decisão democrática e de expressão soberana da vontade do povo, em defesa de interesses ‘brasileiros’.”

Segundo o historiador Marcelo Cheche Galves, da Universidade Estadual do Maranhão (Uema), o Fico integra “um conjunto de animosidades dentro do mundo português”, num momento em que a corte buscava o “esvaziamento do poder do Rio de Janeiro como centro de autoridade” — depois que a família real decidiu regressar ao Velho Mundo, em 1821.

“Pedro ficou como regente e, a partir de então, passou a lidar com determinações das Cortes, como fechamento de instituições que funcionavam no Rio de Janeiro”, explica Galves. “Esse é o ponto, não tem nada de independência ainda.”

O estopim foi um decreto real emitido em outubro, que, entre outras questões, obrigava o retorno imediato do príncipe regente a Portugal — nomeando uma junta para governar o Brasil.

Imaginário da construção nacional

 

De acordo com Galves, a narrativa que passou a situar o episódio como um antecedente do processo de emancipação política do Brasil foi construído “ao longo do século 19 e em parte do século 20” em um esforço intencional de “inventar a nação brasileira”. “Por isso o Dia do Fico ficou como algo heroico, o dia em que o Brasil começou a se livrar de Portugal”, afirma.

“Se era independência, era no sentido de mais autonomia. Não no sentido de separação total [de Portugal]”, contextualiza o professor da Uema.

Martinez concorda: não podemos considerar o Dia do Fico uma espécie de pontapé da Independência, “sob o risco de repetir acriticamente a construção política e ideológica da historiografia da unidade política nacional, tendo o Império e a Casa de Bragança como seus promotores e avalistas”.

Pelo segundo ano, Sicoob Primavera participa do Dinetec

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CANARANA – Pelo segundo ano consecutivo, a Sicoob Primavera participa do Dinetec (Dias de Negócios e Tecnologias) que em 2022 chega à sua oitava edição e acontece nos próximos dias 12 a 14 de janeiro. O evento, que ocorre em Canarana – MT, é a maior vitrine do agro do Vale do Araguaia e uma das maiores feiras de Mato grosso.

O Sicoob Primavera vem se consolidando como uma das principais instituições financeiras do município e, com atendimento desde outubro de 2020, vem atuando através de linhas de custeio e financiamento, diretamente com o setor ao qual Canarana possui vocação e que impulsiona a economia local, o agronegócio.

Dinetec; Imagem – divulgação.

Prova desse atuação são os números alcançados pela cooperativa no município, chegando à 1.300 associados e a R$100 milhões em crédito emprestado na praça. No Dinetec, a cooperativa trás mais uma vez um atendimento próximo e humano com a classe produtiva.

Semelhante à 2021, na edição desse ano, haverá novamente a presença do BUD, o cãolaborador, um cão da raça Golden Retriever, que vive entre os colegas de trabalho nas agências Sicoob e ajuda, através do Sicoopet, a promover, de maneira colaborativa, com a participação de toda a comunidade, a disponibilização de comedouros e bebedouros para cães de rua, em vários pontos da cidade.

Stand do Sicoob no Dinetec 2021; Foto OP.

O Sicoob é patrocinador oficial do Dinetec 2022. A feira é o primeiro evento do agronegócio do calendário brasileiro. É realizada pela Meta Consultoria Agrícola em parceria com o Sindicato Rural de Canarana e com apoio da Prefeitura de Canarana. Já há 107 stands confirmados. O Dinetec acontece na MT-326, próximo à entrada de Canarana.

Por OPioneiro.

Exclusivo – Três fugitivos da penitenciária de Àgua Boa foram recapturados

CANARANA – Atualizada – Informações apuradas pela redação do OPioneiro, junto à uma fonte oficial da Segurança Pública, apontam que 3 dos 14 fugitivos da Penitenciária Major Suzi, de Água Boa – MT, foram recapturados nesta segunda-feira (10.01).

Eles teriam sido recapturados no entroncamento da BR-158 com a MT-326. Os demais fugitivos estão sendo perseguidos em região de fazendas da região, em localidade não divulgada para não atrapalhar as investigações e buscas.

Foto: Redes Sociais.

A fuga ocorreu no último dia 03 de janeiro. Forças policiais militares e civis do Estado estão empenhadas na recaptura dos fugitivos. Mais informações em instantes.

Por OPioneiro.