segunda-feira, 23 junho, 2025
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OPioneiro entrevistou comandante que pilotou avião da Praça de Canarana

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CANARANA – No ano em que Canarana completa 50 anos da chegada dos pioneiros sulistas, OPioneiro traz uma entrevista com um dos comandantes que fez parte da equipe que pilotava as aeronaves da Coopercol/Coopercana, ainda na década de 1970. Uma dessas aeronaves é o DC3 com o prefixo PP-YPU, que repousa na Praça Siegfried Roewer, em Canarana, conhecida como a Praça do Avião, tombada como patrimônio estadual.

DC3 decolando no aeroporto de Canarana; Foto – cedida por Carlos Marquardt.

Hoje com 72 anos, residente em Erechim-RS, Carlos Marquardt, pais de três filhos e avô de duas netas, nos contou suas lembranças dos quatro anos em que pilotou as aeronaves que traziam agricultores do Rio Grande do Sul para as terras do cerrado de Mato Grosso, de onde surgiram prósperas cidades como Canarana, Água Boa, Querência e, mais ao norte, Terra Nova. Ele acumulou 1.400 horas/voo no DC3.

Comandante Carlos Marquardt.

Marquardt entrou para a Escola de Aviação em 1968, aos 19 anos. Aos 22 anos começou a ganhar a vida pilotando aeronaves, inicialmente em empresas de táxi aéreo. Em 1975 ele foi convidado para compor a tripulação como freelance num voo de DC3 que partiria de Carazinho-RS para Aragarças-GO, com uma parada em Presidente Prudente-SP, durando aproximadamente 5h30. Foi seu primeiro voo no PP-YPU.

“Nesse voo, além de agricultores, tinha um passageiro ilustre, Norberto Schwantes, o qual durante o almoço me convidou para trabalhar na empresa. Aceitei feliz o convite. Continuar voando aquele magnifico avião e fazer parte daquele importante momento histórico de colonização dos gaúchos em terras mato-grossenses era irrecusável”, disse Carlos.

LEIA MAIS – 31 de março: Há 50 anos surgia a Coopercol, colonizadora de Canarana e Água Boa

LEIA MAIS – Avião da Praça de Canarana atuou na Segunda Guerra Mundial

Conforme o comandante, havia esperança em cada rosto dos agricultores que vinham para o Mato Grosso: “Em nossos voos transportávamos agricultores que pouca terra dispunham para tirar o sustento para a família. Em busca de nova vida, aceitaram o convite de Norberto para conhecer a imensidão do cerrado mato-grossense e, em especial Canarana. Víamos em cada rosto dos passageiros, um ar de ansiedade e um sorriso de esperança”.

DC3 no aeroporto de Canarana; Foto – cedida por Carlos Marquardt.

Para Marquardt, Norberto Schwantes, o idealizador da colonização dessa região, foi um homem de estrema coragem e determinação: “Norberto Schwantes foi admirável como líder deste empreendimento, demonstrando coragem e determinação e, como pastor, cumpriu com seu propósito de levar os seus fiéis a um futuro melhor em terras do Mato Grosso”.

Viajando agora em suas memórias, o comandante se recorda de um fato inusitado durante um dos voos do DC3. Um dos passageiros abriu a porta de emergência durante o voo para jogar a bagana de cigarro fora: “O barulho e o susto foram imensos. O DC3 estava com velocidade de aproximadamente 300 km/h. Reduzi imediatamente a velocidade e a janela foi fechada pelo nosso mecânico de voo Arnold. O passageiro retornou para o sul via terrestre”.

Sobre voar num DC3, o comandante disse que era uma aeronave forte, resistente a fadiga, dócil de pilotar e de fácil manutenção. “Não era exigente com as pistas e mesmo as de terra e que eram curtas e mal preparadas serviam para o nosso trabalho”, contou. Mais de 13 mil desse modelo foram fabricados e alguns voam até hoje.

Os voos ocorreram até o ano de 1979. Ao todo eram quatro aeronaves DC3, três aviões de outros modelos e dois pequenos helicópteros. O PP-YPU parou sua jornada tendo voado mais de 34 mil horas. Seu último voo foi o translado do distrito de Serra Dourada até a cidade Canarana, realizado pelo comandante Ervino Paulo Rescke, com duração de 10 minutos.

Três aeronaves DC3 no aeroporto de Serra Dourada; Foto cedida por Carlos Marquardt.

Ao todo, Marquardt pilotou por 50 anos. Depois de voar pela colonizadora, pilotou para o Departamento Aeroviário do Estado, Atam Express, NHT, pulverizou lavouras agrícolas e, por último, trabalhou numa aeronave executiva de uma empresa erexinense. Ele acumulou 18 mil horas de voo.

Após décadas, Carlos quer voltar esse ano para Canarana para ver o resultado daquele trabalho. E, também, visitar o DC3 que está na Praça do Avião.

Foto atual do DC3 na Praça do Avião de Canarana; Foto – Rafael Govari.

Por Rafael Govari para OPioneiro.

OPioneiro entrevistou comandante que pilotou avião da Praça de Canarana

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CANARANA – No ano em que Canarana completa 50 anos da chegada dos pioneiros sulistas, OPioneiro traz uma entrevista com um dos comandantes que fez parte da equipe que pilotava as aeronaves da Coopercol/Coopercana, ainda na década de 1970. Uma dessas aeronaves é o DC3 com o prefixo PP-YPU, que repousa na Praça Siegfried Roewer, em Canarana, conhecida como a Praça do Avião, tombada como patrimônio estadual.

DC3 decolando no aeroporto de Canarana; Foto – cedida por Carlos Marquardt.

Hoje com 72 anos, residente em Erechim-RS, Carlos Marquardt, pais de três filhos e avô de duas netas, nos contou suas lembranças dos quatro anos em que pilotou as aeronaves que traziam agricultores do Rio Grande do Sul para as terras do cerrado de Mato Grosso, de onde surgiram prósperas cidades como Canarana, Água Boa, Querência e, mais ao norte, Terra Nova. Ele acumulou 1.400 horas/voo no DC3.

Comandante Carlos Marquardt.

Marquardt entrou para a Escola de Aviação em 1968, aos 19 anos. Aos 22 anos começou a ganhar a vida pilotando aeronaves, inicialmente em empresas de táxi aéreo. Em 1975 ele foi convidado para compor a tripulação como freelance num voo de DC3 que partiria de Carazinho-RS para Aragarças-GO, com uma parada em Presidente Prudente-SP, durando aproximadamente 5h30. Foi seu primeiro voo no PP-YPU.

“Nesse voo, além de agricultores, tinha um passageiro ilustre, Norberto Schwantes, o qual durante o almoço me convidou para trabalhar na empresa. Aceitei feliz o convite. Continuar voando aquele magnifico avião e fazer parte daquele importante momento histórico de colonização dos gaúchos em terras mato-grossenses era irrecusável”, disse Carlos.

LEIA MAIS – 31 de março: Há 50 anos surgia a Coopercol, colonizadora de Canarana e Água Boa

LEIA MAIS – Avião da Praça de Canarana atuou na Segunda Guerra Mundial

Conforme o comandante, havia esperança em cada rosto dos agricultores que vinham para o Mato Grosso: “Em nossos voos transportávamos agricultores que pouca terra dispunham para tirar o sustento para a família. Em busca de nova vida, aceitaram o convite de Norberto para conhecer a imensidão do cerrado mato-grossense e, em especial Canarana. Víamos em cada rosto dos passageiros, um ar de ansiedade e um sorriso de esperança”.

DC3 no aeroporto de Canarana; Foto – cedida por Carlos Marquardt.

Para Marquardt, Norberto Schwantes, o idealizador da colonização dessa região, foi um homem de estrema coragem e determinação: “Norberto Schwantes foi admirável como líder deste empreendimento, demonstrando coragem e determinação e, como pastor, cumpriu com seu propósito de levar os seus fiéis a um futuro melhor em terras do Mato Grosso”.

Viajando agora em suas memórias, o comandante se recorda de um fato inusitado durante um dos voos do DC3. Um dos passageiros abriu a porta de emergência durante o voo para jogar a bagana de cigarro fora: “O barulho e o susto foram imensos. O DC3 estava com velocidade de aproximadamente 300 km/h. Reduzi imediatamente a velocidade e a janela foi fechada pelo nosso mecânico de voo Arnold. O passageiro retornou para o sul via terrestre”.

Sobre voar num DC3, o comandante disse que era uma aeronave forte, resistente a fadiga, dócil de pilotar e de fácil manutenção. “Não era exigente com as pistas e mesmo as de terra e que eram curtas e mal preparadas serviam para o nosso trabalho”, contou. Mais de 13 mil desse modelo foram fabricados e alguns voam até hoje.

Os voos ocorreram até o ano de 1979. Ao todo eram quatro aeronaves DC3, três aviões de outros modelos e dois pequenos helicópteros. O PP-YPU parou sua jornada tendo voado mais de 34 mil horas. Seu último voo foi o translado do distrito de Serra Dourada até a cidade Canarana, realizado pelo comandante Ervino Paulo Rescke, com duração de 10 minutos.

Três aeronaves DC3 no aeroporto de Serra Dourada; Foto cedida por Carlos Marquardt.

Ao todo, Marquardt pilotou por 50 anos. Depois de voar pela colonizadora, pilotou para o Departamento Aeroviário do Estado, Atam Express, NHT, pulverizou lavouras agrícolas e, por último, trabalhou numa aeronave executiva de uma empresa erexinense. Ele acumulou 18 mil horas de voo.

Após décadas, Carlos quer voltar esse ano para Canarana para ver o resultado daquele trabalho. E, também, visitar o DC3 que está na Praça do Avião.

Foto atual do DC3 na Praça do Avião de Canarana; Foto – Rafael Govari.

Por Rafael Govari para OPioneiro.

OPioneiro entrevistou comandante que pilotou avião da Praça de Canarana

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CANARANA – No ano em que Canarana completa 50 anos da chegada dos pioneiros sulistas, OPioneiro traz uma entrevista com um dos comandantes que fez parte da equipe que pilotava as aeronaves da Coopercol/Coopercana, ainda na década de 1970. Uma dessas aeronaves é o DC3 com o prefixo PP-YPU, que repousa na Praça Siegfried Roewer, em Canarana, conhecida como a Praça do Avião, tombada como patrimônio estadual.

DC3 decolando no aeroporto de Canarana; Foto – cedida por Carlos Marquardt.

Hoje com 72 anos, residente em Erechim-RS, Carlos Marquardt, pais de três filhos e avô de duas netas, nos contou suas lembranças dos quatro anos em que pilotou as aeronaves que traziam agricultores do Rio Grande do Sul para as terras do cerrado de Mato Grosso, de onde surgiram prósperas cidades como Canarana, Água Boa, Querência e, mais ao norte, Terra Nova. Ele acumulou 1.400 horas/voo no DC3.

Comandante Carlos Marquardt.

Marquardt entrou para a Escola de Aviação em 1968, aos 19 anos. Aos 22 anos começou a ganhar a vida pilotando aeronaves, inicialmente em empresas de táxi aéreo. Em 1975 ele foi convidado para compor a tripulação como freelance num voo de DC3 que partiria de Carazinho-RS para Aragarças-GO, com uma parada em Presidente Prudente-SP, durando aproximadamente 5h30. Foi seu primeiro voo no PP-YPU.

“Nesse voo, além de agricultores, tinha um passageiro ilustre, Norberto Schwantes, o qual durante o almoço me convidou para trabalhar na empresa. Aceitei feliz o convite. Continuar voando aquele magnifico avião e fazer parte daquele importante momento histórico de colonização dos gaúchos em terras mato-grossenses era irrecusável”, disse Carlos.

LEIA MAIS – 31 de março: Há 50 anos surgia a Coopercol, colonizadora de Canarana e Água Boa

LEIA MAIS – Avião da Praça de Canarana atuou na Segunda Guerra Mundial

Conforme o comandante, havia esperança em cada rosto dos agricultores que vinham para o Mato Grosso: “Em nossos voos transportávamos agricultores que pouca terra dispunham para tirar o sustento para a família. Em busca de nova vida, aceitaram o convite de Norberto para conhecer a imensidão do cerrado mato-grossense e, em especial Canarana. Víamos em cada rosto dos passageiros, um ar de ansiedade e um sorriso de esperança”.

DC3 no aeroporto de Canarana; Foto – cedida por Carlos Marquardt.

Para Marquardt, Norberto Schwantes, o idealizador da colonização dessa região, foi um homem de estrema coragem e determinação: “Norberto Schwantes foi admirável como líder deste empreendimento, demonstrando coragem e determinação e, como pastor, cumpriu com seu propósito de levar os seus fiéis a um futuro melhor em terras do Mato Grosso”.

Viajando agora em suas memórias, o comandante se recorda de um fato inusitado durante um dos voos do DC3. Um dos passageiros abriu a porta de emergência durante o voo para jogar a bagana de cigarro fora: “O barulho e o susto foram imensos. O DC3 estava com velocidade de aproximadamente 300 km/h. Reduzi imediatamente a velocidade e a janela foi fechada pelo nosso mecânico de voo Arnold. O passageiro retornou para o sul via terrestre”.

Sobre voar num DC3, o comandante disse que era uma aeronave forte, resistente a fadiga, dócil de pilotar e de fácil manutenção. “Não era exigente com as pistas e mesmo as de terra e que eram curtas e mal preparadas serviam para o nosso trabalho”, contou. Mais de 13 mil desse modelo foram fabricados e alguns voam até hoje.

Os voos ocorreram até o ano de 1979. Ao todo eram quatro aeronaves DC3, três aviões de outros modelos e dois pequenos helicópteros. O PP-YPU parou sua jornada tendo voado mais de 34 mil horas. Seu último voo foi o translado do distrito de Serra Dourada até a cidade Canarana, realizado pelo comandante Ervino Paulo Rescke, com duração de 10 minutos.

Três aeronaves DC3 no aeroporto de Serra Dourada; Foto cedida por Carlos Marquardt.

Ao todo, Marquardt pilotou por 50 anos. Depois de voar pela colonizadora, pilotou para o Departamento Aeroviário do Estado, Atam Express, NHT, pulverizou lavouras agrícolas e, por último, trabalhou numa aeronave executiva de uma empresa erexinense. Ele acumulou 18 mil horas de voo.

Após décadas, Carlos quer voltar esse ano para Canarana para ver o resultado daquele trabalho. E, também, visitar o DC3 que está na Praça do Avião.

Foto atual do DC3 na Praça do Avião de Canarana; Foto – Rafael Govari.

Por Rafael Govari para OPioneiro.

PRF apreende 40 quilos de pasta base de cocaína na BR-158, em Água Boa

ÁGUA BOA – A Polícia Rodoviária Federal (PRF), apreendeu neste sábado (8), 40 quilos de pasta base de cocaína na BR-158, em Água Boa (MT)). A apreensão aconteceu durante uma abordagem de rotina no km 535, a um veículo Volkswagen Fox.

Foto: Reprodução

De acordo com a PRF, o condutor ao ser abordado, demonstrou sinais de nervosismo, não respondendo às perguntas básicas realizadas pelos policiais, de onde estava vindo e para onde iria.

Ao realizar uma revista veicular, os agentes descobriram um fundo falso no assoalho central do carro, na parte traseira e descobriram 40 tabletes de pasta base de cocaína (40 quilos).

O condutor do automóvel informou que que havia saído de cidade de Jauru (MT) e levaria a droga para Goiânia (GO), contudo, não disse quem era o proprietário e quanto receberia para fazer o transporte.

O suspeito foi preso e encaminhado à Delegacia da Polícia Judiciária Civil de Água Boa.

Por Rede da Noticia.

PRF apreende 40 quilos de pasta base de cocaína na BR-158, em Água Boa

ÁGUA BOA – A Polícia Rodoviária Federal (PRF), apreendeu neste sábado (8), 40 quilos de pasta base de cocaína na BR-158, em Água Boa (MT)). A apreensão aconteceu durante uma abordagem de rotina no km 535, a um veículo Volkswagen Fox.

Foto: Reprodução

De acordo com a PRF, o condutor ao ser abordado, demonstrou sinais de nervosismo, não respondendo às perguntas básicas realizadas pelos policiais, de onde estava vindo e para onde iria.

Ao realizar uma revista veicular, os agentes descobriram um fundo falso no assoalho central do carro, na parte traseira e descobriram 40 tabletes de pasta base de cocaína (40 quilos).

O condutor do automóvel informou que que havia saído de cidade de Jauru (MT) e levaria a droga para Goiânia (GO), contudo, não disse quem era o proprietário e quanto receberia para fazer o transporte.

O suspeito foi preso e encaminhado à Delegacia da Polícia Judiciária Civil de Água Boa.

Por Rede da Noticia.

PRF apreende 40 quilos de pasta base de cocaína na BR-158, em Água Boa

ÁGUA BOA – A Polícia Rodoviária Federal (PRF), apreendeu neste sábado (8), 40 quilos de pasta base de cocaína na BR-158, em Água Boa (MT)). A apreensão aconteceu durante uma abordagem de rotina no km 535, a um veículo Volkswagen Fox.

Foto: Reprodução

De acordo com a PRF, o condutor ao ser abordado, demonstrou sinais de nervosismo, não respondendo às perguntas básicas realizadas pelos policiais, de onde estava vindo e para onde iria.

Ao realizar uma revista veicular, os agentes descobriram um fundo falso no assoalho central do carro, na parte traseira e descobriram 40 tabletes de pasta base de cocaína (40 quilos).

O condutor do automóvel informou que que havia saído de cidade de Jauru (MT) e levaria a droga para Goiânia (GO), contudo, não disse quem era o proprietário e quanto receberia para fazer o transporte.

O suspeito foi preso e encaminhado à Delegacia da Polícia Judiciária Civil de Água Boa.

Por Rede da Noticia.

Governo do Estado inicia construção de quatro Hospitais Regionais em 2022

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CONFRESA – O Governo de Mato Grosso inicia, em 2022, a construção de quatro novos Hospitais Regionais no interior do estado. As novas unidades regionais serão sediadas nos municípios de Juína, Confresa, Alta Floresta e Tangará da Serra. Dos quatros novos Hospitais Regionais, três já tiveram a licitação de construção lançada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).

– Foto por: Maquete Eletrônica SES

“Mato Grosso tem historicamente acumulado muitas regiões com vácuos na saúde, deixando milhares de pessoas com dificuldades para conseguir atendimento na alta e média complexidade. Esses quatro hospitais regionais vão resolver isso, levando saúde de qualidade para essas regiões, e com uma estrutura de ponta. Estamos fazendo a Saúde funcionar.”, disse o governador Mauro Mendes.

Nos dias 02 e 20 de dezembro de 2021, foram publicados os avisos de abertura dos editais de licitação para a construção dos Hospitais Regionais de Juína, estimada em R$ 119 milhões, e do Araguaia, estimada em R$ 116,7 milhões. Já no dia 29 de dezembro, foi publicado o edital de licitação do Hospital Regional de Alta Floresta, estimado em R$ 116,4 milhões.

A licitação do Hospital Regional de Juína já está em fase de habilitação técnica. Já as primeiras sessões das licitações de Confresa e Alta Floresta ocorrerão nos dias 20 de janeiro e 1° de fevereiro, respectivamente.

Na última semana, o Governo recebeu oficialmente a Escritura Pública de Doação da área onde será construído o Hospital Regional de Tangará da Serra. A licitação de construção desta unidade deve ser lançada em cerca de 10 dias.

“Esses quatro Hospitais Regionais já nascem maiores e mais modernos do que qualquer um que esteja em funcionamento pela Rede Estadual de Saúde. É importante destacar que praticamente todas as unidades de saúde do Estado passam por modernizações. Este é um Governo que colocou a saúde como prioridade e entende a necessidade de novas unidades para preencher vazios assistenciais”, destacou o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

As novas estruturas contarão com 111 leitos de enfermaria e 40 leitos de UTI – entre adulto, pediátrico, neonatal e unidade semi-intensiva neonatal – para atendimento na média e alta complexidade.

As unidades também vão ter 10 consultórios médicos, 2 consultórios para atendimento à gestantes, 6 salas de centro cirúrgico, além de espaços para banco de sangue, banco de leite materno e realização de exames, como tomografia e colonoscopia.

De acordo com a área técnica, a previsão média de conclusão para cada obra é de aproximadamente dois anos após o início da construção.

Por Ana Lazarini | SES-MT.

 

Governo do Estado inicia construção de quatro Hospitais Regionais em 2022

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CONFRESA – O Governo de Mato Grosso inicia, em 2022, a construção de quatro novos Hospitais Regionais no interior do estado. As novas unidades regionais serão sediadas nos municípios de Juína, Confresa, Alta Floresta e Tangará da Serra. Dos quatros novos Hospitais Regionais, três já tiveram a licitação de construção lançada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).

– Foto por: Maquete Eletrônica SES

“Mato Grosso tem historicamente acumulado muitas regiões com vácuos na saúde, deixando milhares de pessoas com dificuldades para conseguir atendimento na alta e média complexidade. Esses quatro hospitais regionais vão resolver isso, levando saúde de qualidade para essas regiões, e com uma estrutura de ponta. Estamos fazendo a Saúde funcionar.”, disse o governador Mauro Mendes.

Nos dias 02 e 20 de dezembro de 2021, foram publicados os avisos de abertura dos editais de licitação para a construção dos Hospitais Regionais de Juína, estimada em R$ 119 milhões, e do Araguaia, estimada em R$ 116,7 milhões. Já no dia 29 de dezembro, foi publicado o edital de licitação do Hospital Regional de Alta Floresta, estimado em R$ 116,4 milhões.

A licitação do Hospital Regional de Juína já está em fase de habilitação técnica. Já as primeiras sessões das licitações de Confresa e Alta Floresta ocorrerão nos dias 20 de janeiro e 1° de fevereiro, respectivamente.

Na última semana, o Governo recebeu oficialmente a Escritura Pública de Doação da área onde será construído o Hospital Regional de Tangará da Serra. A licitação de construção desta unidade deve ser lançada em cerca de 10 dias.

“Esses quatro Hospitais Regionais já nascem maiores e mais modernos do que qualquer um que esteja em funcionamento pela Rede Estadual de Saúde. É importante destacar que praticamente todas as unidades de saúde do Estado passam por modernizações. Este é um Governo que colocou a saúde como prioridade e entende a necessidade de novas unidades para preencher vazios assistenciais”, destacou o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

As novas estruturas contarão com 111 leitos de enfermaria e 40 leitos de UTI – entre adulto, pediátrico, neonatal e unidade semi-intensiva neonatal – para atendimento na média e alta complexidade.

As unidades também vão ter 10 consultórios médicos, 2 consultórios para atendimento à gestantes, 6 salas de centro cirúrgico, além de espaços para banco de sangue, banco de leite materno e realização de exames, como tomografia e colonoscopia.

De acordo com a área técnica, a previsão média de conclusão para cada obra é de aproximadamente dois anos após o início da construção.

Por Ana Lazarini | SES-MT.

 

Governo do Estado inicia construção de quatro Hospitais Regionais em 2022

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CONFRESA – O Governo de Mato Grosso inicia, em 2022, a construção de quatro novos Hospitais Regionais no interior do estado. As novas unidades regionais serão sediadas nos municípios de Juína, Confresa, Alta Floresta e Tangará da Serra. Dos quatros novos Hospitais Regionais, três já tiveram a licitação de construção lançada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).

– Foto por: Maquete Eletrônica SES

“Mato Grosso tem historicamente acumulado muitas regiões com vácuos na saúde, deixando milhares de pessoas com dificuldades para conseguir atendimento na alta e média complexidade. Esses quatro hospitais regionais vão resolver isso, levando saúde de qualidade para essas regiões, e com uma estrutura de ponta. Estamos fazendo a Saúde funcionar.”, disse o governador Mauro Mendes.

Nos dias 02 e 20 de dezembro de 2021, foram publicados os avisos de abertura dos editais de licitação para a construção dos Hospitais Regionais de Juína, estimada em R$ 119 milhões, e do Araguaia, estimada em R$ 116,7 milhões. Já no dia 29 de dezembro, foi publicado o edital de licitação do Hospital Regional de Alta Floresta, estimado em R$ 116,4 milhões.

A licitação do Hospital Regional de Juína já está em fase de habilitação técnica. Já as primeiras sessões das licitações de Confresa e Alta Floresta ocorrerão nos dias 20 de janeiro e 1° de fevereiro, respectivamente.

Na última semana, o Governo recebeu oficialmente a Escritura Pública de Doação da área onde será construído o Hospital Regional de Tangará da Serra. A licitação de construção desta unidade deve ser lançada em cerca de 10 dias.

“Esses quatro Hospitais Regionais já nascem maiores e mais modernos do que qualquer um que esteja em funcionamento pela Rede Estadual de Saúde. É importante destacar que praticamente todas as unidades de saúde do Estado passam por modernizações. Este é um Governo que colocou a saúde como prioridade e entende a necessidade de novas unidades para preencher vazios assistenciais”, destacou o secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo.

As novas estruturas contarão com 111 leitos de enfermaria e 40 leitos de UTI – entre adulto, pediátrico, neonatal e unidade semi-intensiva neonatal – para atendimento na média e alta complexidade.

As unidades também vão ter 10 consultórios médicos, 2 consultórios para atendimento à gestantes, 6 salas de centro cirúrgico, além de espaços para banco de sangue, banco de leite materno e realização de exames, como tomografia e colonoscopia.

De acordo com a área técnica, a previsão média de conclusão para cada obra é de aproximadamente dois anos após o início da construção.

Por Ana Lazarini | SES-MT.

 

Concurso Público com salários de R$ 14,5 mil é anunciado em Nova Xavantina

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NOVA XAVANTINA – A Prefeitura de Nova Xavantina (MT) divulgou nesta quinta-feira (6) a abertura das inscrições de um novo Concurso Público destinado a contratação de profissionais de diversas áreas.

Vista aérea da cidade de Nova Xavantina
Foto: Reprodução

De acordo com o certame, este Concurso busca preencher oito vagas, bem como formar cadastro reserva para os seguintes cargos: assistente administrativo; biólogo; bioquímico/farmacêutico/enfermeiro; engenheiro civil; fiscal de serviços públicos (1); médico generalista (1); nutricionista (1); procurador (1); professor de pedagogia; técnico de desenvolvimento infantil; técnico de enfermagem; técnico de imobilização (2); técnico de laboratório de análises clínicas (1); técnico em edificações; terapeuta ocupacional (1).

Para concorrer a uma das oportunidades ofertadas, é necessário que os candidatos possuam escolaridade entre os níveis médio, técnico e superior, de acordo com a área de interesse. Quando contratados, os profissionais serão beneficiados com salários entre os valores de R$ 1.328,64 a R$ 14.526,42, referente a jornada de trabalho semanal de 40 horas para o exercício de suas funções.

Procedimentos para participar

Os interessados devem se inscrever no período de 7 a 21 de fevereiro de 2022, a partir das 7h, exclusivamente via internet, no site KLC Concursos, mediante o pagamento de R$ 90,00 a R$ 120,00 de taxa de participação, recolhida até o dia 23 deste mesmo mês e ano.

Para os candidatos que se enquadram nos critérios do edital, a isenção da taxa deve ser solicitada presencialmente, no período de 7 a 11 de fevereiro de 2022, das 12h às 18h, na sede da Prefeitura de Nova Xavantina.

Seleção
Como critério de seleção, todos os candidatos serão avaliados por meio de prova objetiva, prevista para ser aplicada no dia 13 de março de 2022. Haverá análise de títulos para os candidatos inscritos nos cargos de nível superior. Já para os candidatos inscritos nos cargos de procurador, engenheiro civil, técnico em edificações, professor, assistente administrativo, fiscal de serviços públicos e técnico de desenvolvimento infantil, será realizada prova prática, no provável período do dia 22 de março de 2022, a partir das 17h.

Vale ressaltar que a prova objetiva é composta por 30 a 40 questões de múltipla escolha, com quatro alternativas cada, sendo apenas uma delas correta, distribuídas entre os conteúdos de conhecimentos específicos, conhecimentos gerais, língua portuguesa, noções de administração pública e/ou matemática.

Prazo de validade
O certame deste Concurso Público terá validade de dois anos, contados da homologação final dos resultados, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da Prefeitura.

Clique aqui para acessar o edital de abertura completo.

Por PCI Concursos.