Uma das primeiras aparições de salsicha registradas na história foi pelo grego Homero, que menciona uma salsicha na Odisséia, escrita há 2 600 anos.
Mas há quem atribua a invenção aos sumérios, 5 mil anos atrás. Em algumas pesquisas, é dito que a Suíça quem a criou, mas na verdade, se trata do país que mais consome o alimento, consumindo 160 milhões por ano, ou 21 por habitante.
A matéria-prima da salsicha são carnes suína, bovina e de frango. Só que nada de carne de primeira – o que entra na composição do alimento são aquelas partes menos nobre, que sobraram da fabricação de outros produtos.
Normalmente, na produção da carne, ainda sobra uma boa quantidade de cartilagem, gordura e miudezas depois de remover bifes, costeletas, peitos, costelas, coxas, pernas e lombos. E então, percebeu-se que isso poderia ser bem utilizado em outros produtos, e um deles é a salsicha – um clássico entre as carnes pré-cozidas e processadas.
Não, elas não possuem “jornais velhos” como um de seus ingredientes, como conta a lenda urbana já conhecida de muitos. Claro, existem salsichas feitas com carnes de primeira, porém, o seu preço muda bastante.
Esse tipo de alimento deve ser consumido com muito cuidado por todos. Consumos em excesso, além de agravar os casos de obesidade, podem trazer infinitos malefícios para quem consome regularmente.
Fonte: Nova Escola/Blastingnews/Super Interessante.
Por Maria Eduarda Alves Ferreira, do OPioneiro.
