O canaranense Lucas Gama (25), competirá o Campeonato Mundial de Jiu-Jitsu em Abu Dabhi entre 19 e 21 de novembro. Lucas é vice-campeão brasileiro e treina três vezes na semana desde 2014. Também participará neste próximo final de semana (18 e 20/09), do Prime Experience Jiu Jitsu 16ª edição em Brasília/DF e pretende trazer o ouro.
Vice-campeão brasileiro de Jiu Jitsu. Foto: Lucas Gama
Em entrevista ao OPioneiro, Lucas contou que começou a treinar no ano de 2014 e logo após os primeiros dois meses de treino, participou de seu primeiro campeonato que desencadeou uma lesão no braço. Entretanto, Lucas continuou a treinar com ritmo reduzido até se recuperar. Depois de muito treino, voltou às competições o que levou-o a conseguir muitos títulos, entre eles, de campeão matogrossense de jiu jitsu e de vice-campeão brasileiro em 2017. No ano de 2018, conquistou novamente o título de campeão matogrossense e ficou em terceiro lugar no Internacional Pró UAEJFF realizado em Goiânia/GO. Já em abril de 2020, foi campeão Open de Jiu Jitsu de Barra do Garças/MT.
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Após essas conquistas, seu treino foi intensificado e vem gerando resultados. Nos 3 últimos anos, toda competição que participa, acaba trazendo medalhas para o município. Desde quando começou, possui alguns patrocinadores e pessoas que o ajudam como podem. Lucas Gama é grato a todos que o apoiam para buscar realizar seu sonho de disputar a maior competição de Jiu Jitsu do mundo em Abu Dabhi.
Para o mundial, Lucas conseguiu patrocínio para adquirir as passagens e fez uma rifa para obter dinheiro para o translado, a dificuldade agora é conseguir patrocínio para hospedagem e alimentação.
Quinze mandados de busca e de apreensão foram cumpridos pela Polícia Civil, na manhã desta quarta-feira (16.09), durante a Operação “Asfixia” deflagrada nos municípios de Ribeirão Cascalheira, Querência e Canarana para desarticular uma organização criminosa instalada na região. Na ação oito pessoas foram detidas em flagrante e entorpecentes e dinheiro apreendidos.
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Os mandados de busca e apreensão domiciliares foram representados pela Polícia Civil, após investigações sobre recentes ações criminosas de integrantes de uma facção criminosa na região do Médio Araguaia. Com base nas investigações, as ordens judiciais foram decretadas pelos juízos das respectivas Comarcas para buscas nos endereços dos suspeitos.
Na cidade de Ribeirão Cascalheira, três pessoas foram conduzidas. Uma delas foi autuada em flagrante por posse ilegal de arma de fogo de uso permitido. Em poder do homem, que tem diversas passagens criminais, foi apreendido um revólver calibre 38, além da quantia de R$ 47 mil em dinheiro e cheques. Após a confecção dos autos foi arbitrada a fiança no valor de R$ 10 mil.
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Já os outros dois envolvidos, também com passagens pela polícia, foram presos em flagrante por tráfico de drogas. Com eles foram encontrados entorpecentes e cerca de R$ 1,6 em dinheiro. Ambos foram autuados e posteriormente encaminhados para uma unidade prisional.
No município de Querência, um homem e uma mulher foram presos também por tráfico de drogas e associação criminosa, organização criminosa, corrupção de menor. Na ação, foram apreendidos aproximadamente R$ 6,5 mil em dinheiro. Três adolescentes foram conduzidos à delegacia para esclarecimentos por indícios de participação com o crime organizado.
Em Canarana, dois homens foram presos em flagrante por tráfico de drogas, após serem surpreendidos com várias porções de maconha, totalizando mais de 1 quilo do fumo, além de um pé de maconha, balança de precisão e R$ 400 em dinheiro.
Em um endereço alvo de ordem judicial, em Canarana, foram apreendidos vários objetos sem comprovação fiscal. Um homem foi conduzido para apuração de possível envolvimento com o crime de receptação.
O trabalho operacional contou com apoio da Gerência de Operações Especiais (Goe) e da Polícia Militar. Participaram mais de 40 policiais para fortalecer as ações de combate ao crime organizado na regional de Água Boa.
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), investe R$ 1,084 bilhão na execução de 81 obras rodoviárias em Mato Grosso. Estão em andamento obras de pavimentação, restauração e revitalização das rodovias, além da construção de 72 pontes, reforma de pontes de madeira e a manutenção de rodovias não-pavimentadas. São mais de 1.000 quilômetros de asfalto novo e 1.200km recuperados nas rodovias estaduais, em todas as regiões de Mato Grosso.
Também são realizados investimentos em outras melhorias de infraestrutura nas rodovias estaduais, através de parcerias e convênios com Municípios, Associações e Consórcios Intermunicipais.
Nem mesmo o período de pandemia do coronavírus impediu que a execução das obras avançasse em Mato Grosso, já que elas foram consideradas essenciais em Decreto n° 432/2020 emitido pelo Governo do Estado.
De acordo com o secretário de Estado de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, a atual gestão do Governo do Estado, independentemente das dificuldades impostas pela pandemia, está conseguindo proporcionar um novo cenário de obras e investimentos em infraestrutura rodoviária, que há muitos anos não se via em Mato Grosso.
Já foram e ainda são retomadas importantes obras de infraestrutura que por anos estavam abandonadas, são executadas novas obras para cumprir promessas feitas aos mato-grossenses – que por décadas não saíram do papel –, além de a atual gestão estar investindo para lançar novas obras para melhorar a infraestrutura e logística do Estado.
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“Desde que assumiu o Governo do Estado, o governador Mauro Mendes nos deu a missão de consertar Mato Grosso no que diz respeito às obras de infraestrutura, pois precisamos melhorar o tráfego e garantir a segurança de quem precisa passar pelas estradas estaduais”, disse.
São executadas obras de pavimentação, restauração e revitalização em uma extensão de 2 mil quilômetros de rodovias em Mato Grosso, abrangendo as regiões Sudoeste, Xingu, Centro Norte, Noroeste, Araguaia e a Baixada Cuiabana, conforme divisão do Estado realizada pela Sinfra.
Dentre as obras está a pavimentação de 120 quilômetros da MT-343, entre as cidades de Barra do Bugres e Cáceres, na região Oeste de Mato Grosso. São investidos R$ 84,2 milhões nesse asfaltamento.
Outra obra de destaque é a pavimentação de 56,2 quilômetros da rodovia MT-322 para interligar os municípios de Novo Santo Antônio e Serra Nova Dourada por vias asfaltadas, na região Nordeste de Mato Grosso. São investidos R$ 65 milhões nessa obra, que já está em fase de execução bastante adiantada.
Também está em andamento a pavimentação de 35,4 quilômetros da MT-410, no trecho que vai da sede Tabaporã até o entroncamento da MT-220. Já na MT-220 está em execução o asfaltamento de 64,5 quilômetros, no trecho que compreende o entroncamento da MT-338, no distrito de Novo Paraná, até o entroncamento da MT-328, em Porto dos Gaúchos. As duas obras são essenciais para a região do Vale do Arinos.
Já na região Noroeste do Estado é realizada o asfaltamento da MT-208, no trecho que vai de Aripuanã até a Passagem do Loreto, no entroncamento da MT-418, que dá acesso à BR-174. A obra está mudando a realidade de toda a região, pois o município será o primeiro a se interligar às demais cidades do Estado por via asfaltada.
Ainda em Aripuanã, são realizados os serviços de manutenção e conservação de 90,5 quilômetros da rodovia não-pavimentada MT-208, entre a cidade de Aripuanã e o Distrito de Conselvan, no município.
A região do Araguaia também recebe investimentos em infraestrutura. Um exemplo é a obra de pavimentação de 76,5 quilômetros da MT-326, no trecho entre as cidades de Cocalinho e Nova Nazaré. Somente nessa obra, o Governo do Estado está aportando R$ 120 milhões.
Já na região que compreende os municípios da grande Baixada Cuiabana está em execução a pavimentação da MT-140/020, totalizando 53,16 quilômetros para interligar as cidades de Nova Brasilândia e Planalto da Serra por vias asfaltadas.
Pontes de concreto
Além das obras citadas, está em andamento a construção de 72 pontes de concreto em Mato Grosso. Entre elas, a ponte de concreto sobre o Rio das Mortes, na rodovia MT-326, entre os municípios de Cocalinho e Nova Nazaré, na região do Araguaia.
A ponte terá 483 metros de extensão e será a maior ponte dessa estrutura já construída em Mato Grosso. Estão previstos investimentos de R$ 52 milhões nessa obra, que vai representar um salto no desenvolvimento da região Araguaia, uma vez que vai substituir a utilização da balsa para fazer a travessia do rio.
Também está em andamento a construção da ponte de concreto sobre o Rio Arinos IV, em Porto dos Gaúchos, que terá uma extensão de 240 metros. Atualmente estão em andamento os serviços de infraestrutura e o investimento é de R$ 16 milhões. Outra obra de destaque é a ponte sobre o Rio Aripuanã, em Aripuanã, que também terá 240 metros de extensão.
O Governo do Estado executa ainda, por meio de parcerias e convênios com prefeituras e associações, várias obras de melhorias das rodovias não-pavimentadas, com serviços de manutenção e reforma e recuperação de pontes de madeira, por exemplo.
O Sicredi iniciou pré-cadastramento dos associados interessados em vincular sua conta na instituição financeira cooperativa ao Pix, sistema de pagamentos instantâneos do Banco Central do Brasil, que começa a funcionar dia 16 de novembro e que promete revolucionar as operações financeiras no país. Com um simples clique, os associados poderão transferir, pagar ou receber imediatamente a qualquer horário ou dia.
O Pix não é um novo aplicativo e sim uma solução que estará disponível dentro do aplicativo Sicredi. Nesta fase de pré-cadastro para uso da solução, os associados precisam confirmar por meio do aplicativo da instituição o interesse a partir do CPF ou CNPJ do titular da conta. Na segunda fase, que começa dia 5 de outubro, os associados poderão cadastrar novas informações como e-mail e números dos celulares. Todos esses dados serão registrados como “Chaves Pix”, que servirão como identificação dos usuários no momento da operação financeira.
O Pix será uma alternativa à TED (Transferência Eletrônica Disponível) ou ao DOC (Documento de Ordem de Crédito). As movimentações financeiras poderão ser feitas por pessoas físicas e jurídicas utilizando as “Chaves Pix” cadastradas, via QR Code ou ainda usando os dados bancários, como já é feito atualmente. Mesmo com a nova forma de pagamento, no Sicredi, as opções de TED e DOC continuarão disponíveis. O diferencial é que a partir de 16 de novembro os associados terão mais uma opção prática, digital e econômica. Para ter acesso à novidade, bastará atualizar o aplicativo Sicredi disponível para os sistemas operacionais Android e IOS.
Para o Sicredi, a chegada do Pix ao mercado marca uma evolução importante do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e reforça as iniciativas que a instituição já tem desenvolvido para fomentar a inovação no segmento de meios de pagamento eletrônicos. “Segurança e praticidade são duas questões de extrema importância para nós e essa nova solução do Banco Central tem total sinergia com a estratégia do Sicredi, onde buscamos proporcionar cada vez mais experiências digitais para os nossos associados e, ao mesmo tempo, promover a inclusão financeira”, diz Cidmar Stoffel, diretor executivo de Produtos e Negócios do Banco Cooperativo Sicredi.
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Buscando sempre destacar seu pioneirismo dentro do cooperativismo de crédito, em maio deste ano, o Sicredi antecipou aos seus associados uma experiência semelhante ao Pix, com o lançamento de pagamentos eletrônicos via QR Code pelo aplicativo para transferências e pagamentos entre associados.
Segundo Stoffel, o movimento de modernização do sistema financeiro está criando uma “sociedade cashless”, com operações financeiras mais sustentáveis, sem circulação de moeda em espécie, sem os riscos gerados na movimentação do dinheiro físico e com menos impacto ambiental. “Nesse sentido, o mundo digital tem muito a contribuir e o cooperativismo de crédito é uma ferramenta fundamental nesse processo de inovação”, finaliza Stoffel.
Termina no dia 18 de setembro o prazo para as entidades localizadas em 16 municípios onde a Sicredi Araxingu mantém agências inscreverem projetos no Fundo Social da cooperativa. Interessados em pleitear os recursos podem inscrever suas iniciativas na plataforma Sicredi na Comunidade, no endereço eletrônico www.sicredinacomunidade.com.br.
Na lista de municípios beneficiados neste edital estão Querência, Gaúcha do Norte, Ribeirão Cascalheira, Canarana, São José do Xingu, Água Boa, Vila Rica, Confresa, Barra do Garças, Bom Jesus do Araguaia, Santa Cruz do Xingu, Cocalinho, Nova Xavantina, Alto Boa Vista, Campinápolis e Santa Terezinha, pois são recursos referentes a distribuição de resultados em 2019.
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Ao todo serão disponibilizados R$ 150 mil. O Fundo Social do Sicredi tem a finalidade de apoiar entidades, atividades ou projetos que, em virtude do valor recebido, gerem benefícios e melhorias para as pessoas que vivem nas comunidades onde a instituição financeira cooperativa está presente, evidenciando as causas de Cidadania Corporativa do Sicredi que são Cooperação, Educação e Desenvolvimento Local.
Na plataforma, as entidades devem preencher o formulário e anexar os documentos relacionados ao projeto. A segunda etapa do processo será a avaliação dos projetos, que passarão por dois comitês, um local e outro regional. Depois, as entidades beneficiadas serão comunicadas pelas cooperativas e a divulgação também será feita no site.
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A cooperativa definirá, por meio do comitê constituído para apreciação dos projetos, o percentual que será concedido para cada proposta aprovada. O valor destinado para apoio será deliberado com base na relevância e impacto social da iniciativa.
Quem pode ser beneficiado – O regulamento do Fundo Social está disponível na Plataforma Sicredi na Comunidade. Para participar, a entidade precisa ser legalmente constituída com Estatuto Social e CNPJ, ser associada e possuir movimentação regular com um a cooperativa, além de estar com toda a documentação em dia. Outro ponto importante é que a entidade aplique o recurso conforme descrito no projeto.
Fé, espírito empreendedor, muito trabalho e gratidão. É assim que podemos definir a história da petrolinense Ana Paula Mendes Barbosa Santos, de 28 anos. Casada há oito anos com Elton Lima Magri, eles moram em Rondonópolis há cerca de sete anos, depois de viverem um ano e meio na boleia do caminhão que ele dirige, profissionalmente, em viagens entre o Paraná e São Paulo.
Movida acima de tudo pela fé, Ana Paula conta que sempre pediu a Deus orientação sobre tudo que faz na vida e a decisão de fazer da cidade localizada na região sul de Mato Grosso o lar do casal não foi diferente. Passaram por várias cidades e ela sempre pedindo a confirmação do local onde teriam uma vida de felicidade e prosperidade.
Depois da confirmação, se instalaram e Ana Paula mirou em outras conquistas, entre elas a financeira. Aproveitou as amizades que tinha, incluindo na igreja, e em 2017 teve a ideia de fazer “comidinhas” para vender. Como boa nordestina que é, começou preparando cuscuz e ia vender no trabalho das amigas. Jamais imaginava que uma comida tão típica do Nordeste faria sucesso entre os mato-grossenses.
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Mesmo com a boa saída do cuscuz ela decidiu diversificar o cardápio e começou a produzir tapioca e salada de frutas. Depois vieram os bolos de pote, produto com o qual descobriu um dom. Foi elogiada pelos clientes, fez cursos de confeitaria e passou a dedicar-se aos bolos, principalmente os de aniversário. As vendas aumentaram e ela precisava ser mais ágil na entrega. Foi então que pensou em comprar um veículo, mas antes dele era necessário ter a habilitação.
Naquele momento, Ana Paula não tinha recursos suficientes para custear a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) habilitação. Foi se virando para fazer as entregas. Certo dia, uma amiga que é irmã de um colaborador do Sicredi perguntou por que ela não financiava a CNH, já que era associada da instituição financeira cooperativa, que havia criado essa possibilidade. “Eu perguntei a mim mesma: Será? Sou associada há pouco tempo e não tenho renda comprovada”, conta ela ao comentar que um dia estava caminhando pela rua e viu o colaborador do Sicredi e o questionou. “Ele me disse pra ir até a agência falar com uma determinada pessoa. Foi o que fiz, mesmo sabendo que seria bem difícil, já que naquela época eu não tinha como comprovar renda para fazer o financiamento”. Ana diz que continuou buscando a Deus, pedindo que Ele a guiasse na nova conquista. “E Ele me confirmou que daria certo”.
Ana recebeu uma ligação da agência, no dia do aniversário dela, pedindo que fosse até lá. Quando chegou veio a surpresa, o crédito havia sido liberado. “Se não fosse Deus e o Sicredi, eu não teria condições de ter a minha habilitação. E graças a ela tudo mudou”, afirma a associada, que em setembro vai pegar a habilitação definitiva.
Devidamente habilitada, Ana Paula diz que a rotina de trabalho mudou e para melhor. Com a permissão para dirigir ela pode entregar suas encomendas e ir a mais lugares para vender. “De manhã eu preparo os bolos e à tarde saio pra entregar. Melhorou o meu negócio e já penso em abrir um ateliê, hoje improvisado na sala da minha casa”.
Os sonhos de Ana Paula não param por aí. Além do ateliê para produção de bolos, ela pensa em financiar um imóvel próprio. “Porque é aqui que Deus quer que a gente fique e é isso que vamos fazer”, declara ao dizer que é grata a Deus e ao Sicredi pelas conquistas que teve até agora e que espera contar com o apoio da instituição financeira cooperativa em outros projetos.
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E esta é a missão do Sicredi: melhorar a qualidade de vida das pessoas e promover o desenvolvimento dos seus associados e das comunidades onde está presente. Assim como em Ana Paula, a Sicredi Sul MT, que este ano comemora 30 anos de atuação, acredita nos seus mais de 41 mil associados, distribuídos por 10 municípios da região sul mato-grossense. Está ao lado das pessoas para oferecer mais do que serviços e produtos financeiros, pois as orienta e as ajuda a realizar sonhos. Porque o cooperativismo de crédito é assim, trabalha pelo crescimento mútuo e pela prosperidade de todos.
CAMPINÁPOLIS – Uma criança de 4 anos foi atropelada por uma caminhonete na última quinta-feira (10), enquanto atravessava a rua Erotides Araújo Lima, no Setor Bela Vista, em Campinápolis – MT.
Câmera de segurança flagrou momento do atropelamento.
O momento foi registrado pelas câmeras de segurança da oficina do marido da avó da criança, o veículo chega a passar as duas rodas por cima da menina.
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O fato aconteceu por volta das 18h30, os parentes socorreram a vítima que foi levada rapidamente para um hospital da cidade. Logo depois foi encaminhada para Nova Xavantina, onde precisou fazer mais exames.
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Gessica Samara, mãe da criança, afirmou que mesmo com a gravidade do acidente a filha está bem, somente com três pontos na sobrancelha e alguns arranhões. Ela relatou que estaria chegando com a irmã na oficina, momento em que a menina teria ido beber água com a tia, e no retorno sofreu o acidente.
Terceiro Monitoramento sobre o Impacto do Coronavírus nos Negócios e na Economia, feito pelo Núcleo de Inteligência de Mercado, da Gerência de Inteligência Estratégica do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas em Mato Grosso (Sebrae MT), aponta que 56,7% dos empresários ouvidos mantiveram o quadro de pessoal e que 55,4% não implantaram a suspensão temporária de trabalho de até 60 dias, permitida pelo governo federal durante a pandemia.
Foram ouvidos 379 empresários do universo de 33.443 Pequenos negócios (MEI, ME, EPP e Produtores Rurais) atendidos pelo Sebrae/MT de janeiro de 2017 a dezembro de 2019. O método utilizado foi de web Research, com taxa de confiança de 95%, erro padrão de 5%.
Como a pesquisa foi feita entre 10 e 20 de agosto de 2020, muitas empresas já haviam retomado as atividades e 97,1% estavam funcionando normalmente. Apenas 2,9% encerraram as atividades definitivamente durante a pandemia devido à crise provocada por ela (45,45%), por dificuldades diversas (18,18%), adversidades agravadas pela crise (18,18%) e por outros motivos (18,18%). No entanto, quando questionados ser pretendem abrir novamente o antigo ou um novo negócios, 72,73% responderam positivamente e apenas 27,2% disseram que não.
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André Schelini
Na análise de André Schelini, gerente de Inteligência Estratégica do Sebrae MT, o fato de 97,1% do universo das empresas permanecerem operando e com suas atividades ativas demonstra que as táticas e estratégias de sobrevivência de gestão estão sendo empreendidas, seja com auxílio de medidas governamentais ou mesmo com a ajuda de empresas de consultoria. “O estado de Mato Grosso tangencia a crise porque é um desvio padrão. Se nós considerarmos os dados econômicos, vemos que mesmo com a crise, a atividade do Estado, principalmente no que se refere ao consumo das famílias, se manteve em alta, com saldo positivo do emprego. Além disso, as pessoas que tiveram acesso ao auxílio emergencial conseguiram pagar suas contas, fazer o consumo e a economia girar, seja no seu bairro, na cidade, enfim, fizeram com que os estabelecimentos se mantivessem ativos”, constata.
Impactos da crise e expectativas
Sobre os impactos da crise decorrente da pandemia do novo coronavírus, 72,01% dos empresários responderam que foram impactados negativamente; 14,13% indicaram que não sofreram qualquer impacto; e 13,86% que foram impactados positivamente. Mesmo com a grande maioria tendo sido impactada negativamente, em certa medida, ele teve menos força do que efetivamente poderia. “Nós fechamos o segundo trimestre do PIB brasileiro e tivemos um tombo de 9.7%. Se não fosse Mato Grosso, seria muito pior. O apetite do mercado internacional pelo alimento, commodities, fez com que com que a atividade do agro permanecesse firme e exportando.”
Na avaliação do especialista, “a nossa saída da crise será mais rápida em relação a outros mercados”. Essa é a mesma visão de 50% dos empresários entrevistados na pesquisa que responderam estar confiantes na economia brasileira para os próximos seis meses e para outros 14,67% que se dizem muito confiantes. Já para 17,66%, a economia deve permanecer na mesma situação e 12,50% se mostraram pessimistas e 5,16% muito pessimistas.
Com relação à expectativa do desempenho das próprias empresas nos próximos seis meses, a maioria (53,26%) também respondeu estar confiante; 20,92% estão muito confiantes; 13,32% acreditam que a economia deve permanecer na mesma; 7,61% estão pessimistas e 4,89% muito pessimistas.
Na contramão da crise
Sobre o número de pessoas ocupadas, 31,28% das empresas ouvidas pela pesquisa reduziram o número de funcionários e 5,92% aumentaram o quadro.
É o caso da Caranda Propaganda, empresa de publicidade de Tiago Correa Ribeiro e Mariana Ribeiro, que contratou mais duas pessoas e expandiu o negócio em plena pandemia, tendo tido um crescimento de 20% no número de clientes e de 30% no faturamento. Não cortaram salários, mantiveram todos os benefícios e ainda ampliaram a oferta de capacitação com a criação da universidade corporativa.
Tiago Correa Ribeiro
Segundo Tiago, diretor de Novos Negócios da empresa, antes mesmo da pandemia, ele e a sócia iniciaram um movimento de reposicionamento de mercado. “Como nossa atividade é extremamente competitiva, percebemos que estávamos ameaçados e que o modelo tradicional não cabia mais. Ou a gente se reinventava ou íamos virar commodity, competindo apenas com preço”. Há dois anos começaram um processo de transformação da empresa e quando a pandemia chegou, de certa forma, já estavam preparados para a nova realidade.
A empresa agora discute negócios com os clientes e não foca mais somente em marketing digital. Apostaram em três nichos, agronegócio, construção civil e saúde, o único que não decolou durante a crise.
Ele conta que a pandemia acelerou um processo já em andamento e cita como exemplo o home office, iniciado em março, logo após o surgimento do primeiro caso de covid-19 em Cuiabá (no dia 19). A empresa segue com esse modelo até hoje, o que reduziu muito os custos – só com energia elétrica foram 75% de economia.
A empresária Deusa Melo Mendes e o marido Roberto de Campos, sócios da Cirúrgica MM Hospitalar, no mercado há 27 anos, viram o crescimento do fluxo de vendas da ordem de 59% entre março e agosto de 2020.
Muito tradicional no segmento, uma referência no setor em Cuiabá, empreendimento registrou um aumento muito grande na busca por produtos descartáveis como luvas, máscaras, protetores, aventais, e outros como álcool gel, álcool 70%, oxímetros, respiradores, umidificadores, inaladores e outros equipamentos relacionados a problemas respiratórios.
Com 15 funcionários, tiveram que fazer a reposição de duas vagas, que talvez não fossem preenchidas antes, relata Deusa, acrescentando que a pandemia os pegou no meio de uma obra de ampliação do empreendimento.
Cenário mato-grossense
Mato Grosso tem 324 mil empresas de pequeno porte. Dessas, um universo de 233 mil pequenos negócios são dos segmentos mais vulneráveis à pandemia, aqueles que dependem de aglomeração e circulação de pessoas. Por exemplo, estabelecimentos do varejo tradicional, setor de construção civil, moda, alimentação, beleza, autopeças, mecânica, lojista, saúde, turismo, bares, hotéis, restaurantes, serviços educacionais.
São 134 mil MEIs, 87 micro empresas e 12 mil empresas de pequeno porte, sendo que desse universo 105 mil são do setor de comércio, 89.700 mil são do setor de serviço, 38.800 são da indústria e 51 do agronegócio, segundo dados da Receita Federal. Um universo extremamente representativo quando se considera as atividades empresariais vulneráveis para os efeitos da pandemia.
Os pequenos negócios de MT geram 629.355 empregos, movimentando uma massa salarial superior a R$ 1.3 bilhão. Em todo o Brasil, das 6,4 milhões de empresas existentes 99% são micro e pequenas empresas (MPE) e elas respondem por 52% dos empregos com carteira assinada no setor privado (16,1 milhões de vagas).
O jogo da velha se popularizou na Inglaterra no século 19, mas sua origem remete a uma data muito mais antiga. Escavações realizadas em um templo no Egito encontraram referências à ele datado do século 14 a.C. (antes de Cristo). Mas, a arqueologia já encontrou passatempos similares em muitas outras localidades do mundo, como na América Pré-Colombiana e no Império Romano.
Tabuleiro de jogo da velha. Fonte: Site Cultura Pop na Web.
Apesar das referências encontradas, com datas que remetem ao século 14 a.C., o jogo se tornou popular apenas a partir do século 19 na Inglaterra. Nesse período, idosas britânicas que não conseguiam mais bordar, adotaram a brincadeira para passar o tempo e ela era chamada de “Noughts and crosses” (Zeros e cruzes). Ao vir para o Brasil, como era jogado por senhoras idosas, passou a ser conhecido como jogo da velha. Entretanto, também é chamado de cerquilha, jogo do galo ou tic-tac-toe.
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A Polícia Civil de Água Boa-MT deflagrou durante o final de semana a operação Vespeiro com o objetivo de intensificar a repressão a crimes praticados contra uma organização criminosa atuante na cidade e em todo estado de Mato Grosso. Treze pessoas suspeitas de integrar o grupo foram presas pelos crimes de roubo majorado e associação criminosa.
As diligências da operação contaram com apoio da Gerência de Operações Especiais (GOE) de Cuiabá que passou a atuar nos trabalhos e investigações no Médio Araguaia e reprimir a ação da criminalidade organizada.
Segundo o delegado titular da Delegacia de Água Boa, Gutemberg de Lucena, foi identificada a atuação do grupo criminoso em outras cidades da regional e recentemente houve um confronto em Ribeirão Cascalheira, ocasião em que um integrante da facção foi morto durante troca de tiros.
Na noite de quinta-feira (10), os criminosos praticaram o roubo majorado contra uma policial civil, ocasião em que entraram na residência e fizeram ela e seu esposo reféns.
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Após o fato, a equipe da Polícia Civil iniciou as diligências realizando a condução de várias pessoas suspeitas de participação na organização criminosa e de envolvimento em diversos crimes como roubos, furtos e tráfico de drogas. Entre os investigados esta um empresário da cidade que daria cobertura aos criminosos dando apoio logístico as suas ações.
“No sábado, as forças policiais intensificaram as diligências em várias cidades da região, até localizar parte dos suspeitos em Barra do Garças”, disse o delegado.
Durante as diligências as equipes da GOE, Delegacia de Água Boa e apoio de equipes de Barra do Garças, os suspeitos foram localizados. Houve troca de tiros, sendo dois dos criminosos atingidos, um deles não resistiu aos ferimentos e morreu no local, o outro foi socorrido e hospitalizado.
Treze pessoas ligadas à organização foram presas, além de serem recuperados vários objetos subtraídos, apreendidas armas de fogo, munições e drogas. As equipes continuam as diligências para identificar outros envolvidos.
Gutemberg de Lucena agradeceu o empenho da equipe do Delegacia e do Núcleo de Inteligência na repressão ao crime organizado, ressaltando o apoio do delegado Valmon Pereira e das Diretorias do Interior e de Atividades Especiais nas ações desenvolvidas, além das Delegacias de Barra do Garças e Confresa pelo apoio no trabalho para atingr toda a faixa da região Araguaia.
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